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Haddad defende alinhamento municipal com Estado e União

"O maior desafio do gestor é colocar o interesse público acima do interesse do partido e do pessoal", disse o prefeito

Haddad: o prefeito afirmou também que os investimentos em São Paulo são importantes para que a taxa de desemprego no Brasil seja mantida baixa (Antonio Cruz/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de julho de 2013 às 14h19.

São Paulo - O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), cobrou nesta quarta-feira, 31, durante o anúncio de repasses de R$ 8 bilhões de recursos federais para obras de mobilidade e infraestrutura na cidade, que o alinhamento político entre os governantes fique acima dos interesses políticos dos partidos.

"Relações federativas nem sempre se pautam pelas melhores práticas e em cada etapa dos processos há constrangimento institucional e a maior frustração do gestor público é anunciar investimento e não vê-lo feito", disse.

"O maior desafio do gestor é colocar o interesse público acima do interesse do partido e do pessoal, deixando as divergências para o momento eleitoral", disse o prefeito no evento, que teve a presença da presidente Dilma Rousseff.

Segundo Haddad, as divergências devem ser arbitradas pelo cidadão no momento do voto. Por isso, ele lembrou o bom relacionamento que mantém, nesses sete primeiros meses de governo, inclusive com o maior partido de oposição ao seu, o PSDB, que tem o governador Geraldo Alckmin no comando do Estado.

"O anúncio de hoje é histórico e é o maior pacote de investimentos do governo já feito em São Paulo e dialoga com todas as regiões", citou.

Haddad lembrou ainda que São Paulo representa 12% da riqueza nacional e voltou a falar da "obsessão de nos quatro anos de administração construir alinhamento estratégico" entre o município, Estado e governo federal. "Somos grandes demais para ficarmos isolados e o sucesso de São Paulo faz parte do sucesso do Brasil; é indissociável."

O prefeito afirmou também que os investimentos em São Paulo são importantes para que a taxa de desemprego no Brasil seja mantida baixa. "São Paulo tem de dar e receber sua cota. Vamos buscar o alinhamento para colocar São Paulo no mapa de investimentos do Brasil e não podemos nos cansar de trabalhar", concluiu.

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"Relações federativas nem sempre se pautam pelas melhores práticas e em cada etapa dos processos há constrangimento institucional e a maior frustração do gestor público é anunciar investimento e não vê-lo feito", disse.

"O maior desafio do gestor é colocar o interesse público acima do interesse do partido e do pessoal, deixando as divergências para o momento eleitoral", disse o prefeito no evento, que teve a presença da presidente Dilma Rousseff.

Segundo Haddad, as divergências devem ser arbitradas pelo cidadão no momento do voto. Por isso, ele lembrou o bom relacionamento que mantém, nesses sete primeiros meses de governo, inclusive com o maior partido de oposição ao seu, o PSDB, que tem o governador Geraldo Alckmin no comando do Estado.

"O anúncio de hoje é histórico e é o maior pacote de investimentos do governo já feito em São Paulo e dialoga com todas as regiões", citou.

Haddad lembrou ainda que São Paulo representa 12% da riqueza nacional e voltou a falar da "obsessão de nos quatro anos de administração construir alinhamento estratégico" entre o município, Estado e governo federal. "Somos grandes demais para ficarmos isolados e o sucesso de São Paulo faz parte do sucesso do Brasil; é indissociável."

O prefeito afirmou também que os investimentos em São Paulo são importantes para que a taxa de desemprego no Brasil seja mantida baixa. "São Paulo tem de dar e receber sua cota. Vamos buscar o alinhamento para colocar São Paulo no mapa de investimentos do Brasil e não podemos nos cansar de trabalhar", concluiu.

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