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Guedes chama clonagem de celular de "banditismo"

Ministro da Economia afirmou que "marginais" agem dessa forma "enquanto governo quer reconstruir o Brasil"

Guedes: ministro da Economia disse que ato caracteriza invasão de privacidade (Marcos Corrêa/PR/Palácio do Planalto/Reprodução)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 23 de julho de 2019 às 19h39.

Após ter o celular supostamente clonado, o ministro da Economia, Paulo Guedes , classificou a ação como "banditismo". Ele disse que "marginais" ficam fazendo esse tipo de coisa enquanto o governo quer reconstruir o Brasil.

"Isso é o banditismo. Isso é invasão de privacidade, isso é um retrocesso enorme, isso é o uso de coisas destrutivas. Estamos querendo reconstruir o país e tem, infelizmente, marginais, bandidos que ficam fazendo este tipo de coisa. Mas vamos para frente", disse após cerimônia lançamento do programa do Novo Mercado de Gás, no Planalto.

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Guedes afirmou que teve o celular hackeado na noite de segunda-feira, 22, segundo a assessoria do Ministério da Economia . Ele pediu que mensagens vindas do número invadido e de outras pessoas do gabinete sejam desconsideradas. A assessoria disse ainda que tomará as medidas cabíveis.

Guedes é o segundo ministro do governo a ser alvo de hackers. Antes dele, o ministro da Justiça, Sergio Moro, relatou que o celular foi invadido. A líder do governo, Joice Hasselmann (PSL-SP), também afirmou que teve o celular invadido no início da semana.

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