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Grupos marcam manifestação pelo impeachment no dia 13

Grupos de oposição ao governo já marcaram uma manifestação para o dia 13 na Avenida Paulista, em São Paulo

Protesto pelo impeachment: ativistas pretendem também mapear os deputados que se dizem contra o impedimento para pressioná-los (Oswaldo Corneti/Fotos Públicas)
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Da Redação

Publicado em 3 de dezembro de 2015 às 18h39.

São Paulo - Embalados pela decisão do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de acolher o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff , os grupos de oposição ao governo já marcaram uma manifestação para o dia 13 na Avenida Paulista, em São Paulo.

Representantes das três principais organizações responsáveis pelas manifestações pró-impeachment realizadas este ano se reuniram nesta quinta-feira, 3, para definir um calendário conjunto de ações.

"No dia 13 faremos um 'esquenta' e anunciaremos a próxima grande manifestação", diz Renan Santos, porta-voz do Movimento Brasil Livre (MBL)

Os grupos aguardam uma decisão dos deputados sobre o adiamento ou a manutenção do recesso parlamentar para definir a data.

"Nosso plano era ter uma ação mais gradativa, mas agora aceleramos o processo", diz Rogério Chequer, do Vem Pra Rua (VPR).

Os ativistas pretendem também mapear os deputados que se dizem contra o impedimento para pressioná-los em suas bases eleitorais e nas redes sociais.

Os líderes dos partidos de oposição consideram as mobilizações contra a presidente Dilma determinantes para o que o impeachment avance na Casa.

O presidente da Câmara decidiu dar prosseguimento ao pedido formulado pelo ex-deputado petista Hélio Bicudo e o jurista Miguel Reale Júnior, ex-ministro da Justiça de Fernando Henrique Cardoso.

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"No dia 13 faremos um 'esquenta' e anunciaremos a próxima grande manifestação", diz Renan Santos, porta-voz do Movimento Brasil Livre (MBL)

Os grupos aguardam uma decisão dos deputados sobre o adiamento ou a manutenção do recesso parlamentar para definir a data.

"Nosso plano era ter uma ação mais gradativa, mas agora aceleramos o processo", diz Rogério Chequer, do Vem Pra Rua (VPR).

Os ativistas pretendem também mapear os deputados que se dizem contra o impedimento para pressioná-los em suas bases eleitorais e nas redes sociais.

Os líderes dos partidos de oposição consideram as mobilizações contra a presidente Dilma determinantes para o que o impeachment avance na Casa.

O presidente da Câmara decidiu dar prosseguimento ao pedido formulado pelo ex-deputado petista Hélio Bicudo e o jurista Miguel Reale Júnior, ex-ministro da Justiça de Fernando Henrique Cardoso.

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