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Grupo protesta em frente à residência de Renan Calheiros

“A gente veio acordar o presidente do Senado e dar um recado: somos contra a corrupção e esperamos que ele apoie o impeachment"

Renan Calheiros: “Quando o impeachment acontece sem essa caracterização o nome, sinceramente, não é impeachment. É outro nome” (Marcelo Camargo/ Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 23 de março de 2016 às 10h45.

Com megafone, cornetas e fogos de artifício cerca de dez pessoas estão desde as 7h30 da manhã desta quarta-feira (23) em frente à residência oficial do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), em Brasília .

O grupo tem pessoas do Vem pra Rua e do Movimento Brasil (MBR).

“A gente veio acordar o presidente do Senado e dar um recado: somos contra a corrupção e esperamos que ele apoie o impeachment quando o processo chegar ao Senado”, disse Luciana Almeida, do Movimento Vem pra Rua.

A motivação para o ato na casa de Renan começou após as declarações dadas ontem (22) pelo parlamentar de que é preciso ter “responsabilidade com o país e com a democracia” no que se refere ao processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff e, para que o processo ocorra, o crime de responsabilidade tem que ficar caracterizado.

“Quando o impeachment acontece sem essa caracterização o nome, sinceramente, não é impeachment. É outro nome”, disse Renan ontem.

O presidente do Senado está na residência oficial e deve vir para o Congresso pouco antes das 11h, quando terá uma reunião com a Mesa Diretora da Casa. Até esse horário os manifestantes devem permanecer no local.

Inquéritos

Ontem (22) o Supremo Tribunal Federal (STF) abriu mais dois inquéritos sobre o presidente do Senado, assim já são nove o número de investigações do parlamentar no âmbito da operação Lava-Jato.

As duas novas investigações são desdobramentos do processo original sobre a atuação de Renan para manter Paulo Roberto Costa como diretor da Petrobras.

Essas investigações abordam suposto recebimento de propina de contratos da Transpetro e conluio entre Renan e o deputado Aníbal Gomes(PMDB-CE) para contratação de empresa terceirizada pela Petrobras, ambos negam qualquer envolvimento nessa operação.

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Com megafone, cornetas e fogos de artifício cerca de dez pessoas estão desde as 7h30 da manhã desta quarta-feira (23) em frente à residência oficial do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), em Brasília .

O grupo tem pessoas do Vem pra Rua e do Movimento Brasil (MBR).

“A gente veio acordar o presidente do Senado e dar um recado: somos contra a corrupção e esperamos que ele apoie o impeachment quando o processo chegar ao Senado”, disse Luciana Almeida, do Movimento Vem pra Rua.

A motivação para o ato na casa de Renan começou após as declarações dadas ontem (22) pelo parlamentar de que é preciso ter “responsabilidade com o país e com a democracia” no que se refere ao processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff e, para que o processo ocorra, o crime de responsabilidade tem que ficar caracterizado.

“Quando o impeachment acontece sem essa caracterização o nome, sinceramente, não é impeachment. É outro nome”, disse Renan ontem.

O presidente do Senado está na residência oficial e deve vir para o Congresso pouco antes das 11h, quando terá uma reunião com a Mesa Diretora da Casa. Até esse horário os manifestantes devem permanecer no local.

Inquéritos

Ontem (22) o Supremo Tribunal Federal (STF) abriu mais dois inquéritos sobre o presidente do Senado, assim já são nove o número de investigações do parlamentar no âmbito da operação Lava-Jato.

As duas novas investigações são desdobramentos do processo original sobre a atuação de Renan para manter Paulo Roberto Costa como diretor da Petrobras.

Essas investigações abordam suposto recebimento de propina de contratos da Transpetro e conluio entre Renan e o deputado Aníbal Gomes(PMDB-CE) para contratação de empresa terceirizada pela Petrobras, ambos negam qualquer envolvimento nessa operação.

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