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Greve de ônibus em Osasco afeta 250 mil pessoas

Nenhum dos 550 ônibus da Viação Osasco saiu das garagens nesta quinta-feira

Os trabalhadores reivindicam um aumento de 15%, vale-refeição de R$ 18 e Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de R$ 1,2 mil (Adrianno Sakamoto/Wikimedia Commons)
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Da Redação

Publicado em 24 de maio de 2012 às 11h56.

São Paulo – Cerca de 250 mil moradores de Osasco, município da Grande São Paulo, ficaram sem transporte na manhã de hoje (24). Os motoristas da Viação Osasco, empresa responsável por linhas de ônibus que ligam a cidade à capital e a municípios da região, entraram em greve . Nenhum dos 550 ônibus da empresa saiu das garagens.

Aproximadamente 10% dos funcionários da empresa Urubupungá, que também atende à região, chegaram a aderir a greve, no final da madrugada, mas em uma assembleia realizada por volta das 8h da manhã, no Sindicato dos Condutores de Osasco e Região, decidiram retornar às atividades. Neste momento já trabalham normalmente. Funcionários de outras empresas responsáveis por linhas que atendem à região de Osasco também participaram da assembleia e optaram por não aderir à greve.

Segundo o presidente do sindicato, Antônio Alves, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) havia determinado que não ocorresse a paralisação total e que fossem mantidos 100% do efetivo operando nos horários de pico, além de 80% no restante do dia. O TRT determinou multa de R$ 80 mil por dia em caso de descumprimento da decisão. Uma audiência de conciliação está marcada para hoje às 14h no tribunal.

Os trabalhadores reivindicam um aumento de 15%, vale-refeição de R$ 18 e Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de R$ 1,2 mil. “A empresa ofereceu apenas 7% de aumento, uma PLR de R$ 550 e um aumento no vale-refeição de R$ 1”, informou Alves.

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Aproximadamente 10% dos funcionários da empresa Urubupungá, que também atende à região, chegaram a aderir a greve, no final da madrugada, mas em uma assembleia realizada por volta das 8h da manhã, no Sindicato dos Condutores de Osasco e Região, decidiram retornar às atividades. Neste momento já trabalham normalmente. Funcionários de outras empresas responsáveis por linhas que atendem à região de Osasco também participaram da assembleia e optaram por não aderir à greve.

Segundo o presidente do sindicato, Antônio Alves, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) havia determinado que não ocorresse a paralisação total e que fossem mantidos 100% do efetivo operando nos horários de pico, além de 80% no restante do dia. O TRT determinou multa de R$ 80 mil por dia em caso de descumprimento da decisão. Uma audiência de conciliação está marcada para hoje às 14h no tribunal.

Os trabalhadores reivindicam um aumento de 15%, vale-refeição de R$ 18 e Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de R$ 1,2 mil. “A empresa ofereceu apenas 7% de aumento, uma PLR de R$ 550 e um aumento no vale-refeição de R$ 1”, informou Alves.

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