Greve de ônibus em Curitiba entra no segundo dia
Greve dos rodoviários de Curitiba e região metropolitana entra hoje no segundo dia, com 50% da frota de ônibus operando nos horários de pico
Da Redação
Publicado em 27 de fevereiro de 2014 às 11h01.
Brasília -A greve dos rodoviários de Curitiba e região metropolitana entra hoje (27) no segundo dia com 50% da frota de ônibus operando nos horários de pico e 30% nos demais períodos por determinação da Justiça do Trabalho.
A Urbanização de Curitiba (Urbs), órgão que gerencia o transporte público na capital, vai manter o transporte alternativo nesta quinta-feira para reforçar o transporte coletivo.
A greve foi deflagrada ontem quando nenhum ônibus circulou em Curitiba e nos 13 municípios da região metropolitana afetando 2,3 milhões de passageiros.
Para minimizar o transtorno dos passageiros, a Urbs credenciou 450 veículos, entre eles, microônibus e 214 vans.
Os interessados em atuar no transporte alternativo podem comparecer diretamente à sede da Urbs.
O carro precisa estar em boas condições e os documentos do motorista e do veículo devem estar em dia.
Foi marcada para as 14h de hoje nova audiência do dissídio coletivo entre o Sindicato dos Motoristas e Cobradores nas Empresas de Transportes de Passageiros de Curitiba e Região Metropolitana e o Sindicato das Empresas de Transporte Urbano.
Na primeira audiência, realizada ontem (26), não houve acordo, mas foram encaminhadas propostas de conciliação.
A vice-presidente do Tribunal Regional do Trabalho do Paraná (TRT-PR), desembargadora Ana Carolina Zaina, propôs reajuste de 10,5% nos salários de motoristas e cobradores, mesmo percentual obtido no último dissídio, reajuste de R$ 100 no cartão-alimentação, elevando o valor para R$ 400, e abono salarial de R$ 300, em duas parcelas.
Representantes dos sindicatos patronal e dos trabalhadores se comprometeram a analisar a proposta.
A desembargadora determinou o retorno da frota mínima.
O descumprimento da decisão acarretará multa diária de R$ 100 mil.
Os rodoviários querem reajuste de 16% para motoristas, acrescido do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que é de 5,26%, e de 22% para cobradores, mais o INPC.
A categoria patronal propõe o reajuste do INPC para salários e cartão-alimentação.
Brasília -A greve dos rodoviários de Curitiba e região metropolitana entra hoje (27) no segundo dia com 50% da frota de ônibus operando nos horários de pico e 30% nos demais períodos por determinação da Justiça do Trabalho.
A Urbanização de Curitiba (Urbs), órgão que gerencia o transporte público na capital, vai manter o transporte alternativo nesta quinta-feira para reforçar o transporte coletivo.
A greve foi deflagrada ontem quando nenhum ônibus circulou em Curitiba e nos 13 municípios da região metropolitana afetando 2,3 milhões de passageiros.
Para minimizar o transtorno dos passageiros, a Urbs credenciou 450 veículos, entre eles, microônibus e 214 vans.
Os interessados em atuar no transporte alternativo podem comparecer diretamente à sede da Urbs.
O carro precisa estar em boas condições e os documentos do motorista e do veículo devem estar em dia.
Foi marcada para as 14h de hoje nova audiência do dissídio coletivo entre o Sindicato dos Motoristas e Cobradores nas Empresas de Transportes de Passageiros de Curitiba e Região Metropolitana e o Sindicato das Empresas de Transporte Urbano.
Na primeira audiência, realizada ontem (26), não houve acordo, mas foram encaminhadas propostas de conciliação.
A vice-presidente do Tribunal Regional do Trabalho do Paraná (TRT-PR), desembargadora Ana Carolina Zaina, propôs reajuste de 10,5% nos salários de motoristas e cobradores, mesmo percentual obtido no último dissídio, reajuste de R$ 100 no cartão-alimentação, elevando o valor para R$ 400, e abono salarial de R$ 300, em duas parcelas.
Representantes dos sindicatos patronal e dos trabalhadores se comprometeram a analisar a proposta.
A desembargadora determinou o retorno da frota mínima.
O descumprimento da decisão acarretará multa diária de R$ 100 mil.
Os rodoviários querem reajuste de 16% para motoristas, acrescido do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que é de 5,26%, e de 22% para cobradores, mais o INPC.
A categoria patronal propõe o reajuste do INPC para salários e cartão-alimentação.