Greve atinge unidades da Petrobras em todo o país
Trabalhadores pedem o cancelamento do leilão da área petrolífera de Libra, no pré-sal, marcado para segunda-feira
Da Redação
Publicado em 17 de outubro de 2013 às 11h54.
São Paulo - A greve dos trabalhadores da Petrobras , iniciada durante a madrugada, atinge todas as refinarias, terminais, plataformas, campos de produção e unidades operacionais da empresa no país, avaliou nesta quinta-feira a Federação Única dos Petroleiros (FUP), que reúne sindicatos.
Os trabalhadores pedem o cancelamento do leilão da área petrolífera de Libra, no pré-sal, marcado para segunda-feira, além de melhorias salariais.
A greve segue por tempo indeterminado, disseram os sindicatos.
Procurada pela Reuters, a Petrobras disse que ainda não tem nenhuma avaliação que possa divulgar sobre o movimento de greve.
"A operação está sendo mantida na maioria das regiões do país pelas equipes de contingência da Petrobras, formadas por gerentes, supervisores e outros profissionais que normalmente não executam as tarefas de rotina das refinarias, plataformas e terminais, o que coloca em risco a segurança das equipes e das próprias unidades", disse a FUP, em nota.
Na Bacia de Campos, a greve teve adesão de pelo menos 39 plataformas, que foram entregues pelos trabalhadores às equipes de contingência que a Petrobras embarcou, disse a entidade sindical.
O sindicato dos trabalhadores do norte fluminense, que reúne trabalhadores da importante Bacia de Campos, disse que 15 unidades foram entregues com a produção de petróleo parada, e outras 24 foram entregues produzindo.
Em Duque de Caxias, onde está a Reduc, importante refinaria do sistema da Petrobras, a adesão à greve é de 100 por cento, disse a FUP.
"Estamos dando um recado que o povo brasileiro é contra o leilão de Libra", disse à Reuters o coordenador-geral da FUP, João Antônio de Moraes.
Em Brasília, pouco mais de 100 trabalhadores invadiram a sede do Ministério de Minas e Energia na manhã desta quinta-feira, informou a Polícia Militar do Distrito Federal.
De acordo com a PM, a manifestação até o momento é pacífica.
"Nós esperamos que a paralisação siga até o governo suspender o leilão", afirmou Moraes.
São Paulo - A greve dos trabalhadores da Petrobras , iniciada durante a madrugada, atinge todas as refinarias, terminais, plataformas, campos de produção e unidades operacionais da empresa no país, avaliou nesta quinta-feira a Federação Única dos Petroleiros (FUP), que reúne sindicatos.
Os trabalhadores pedem o cancelamento do leilão da área petrolífera de Libra, no pré-sal, marcado para segunda-feira, além de melhorias salariais.
A greve segue por tempo indeterminado, disseram os sindicatos.
Procurada pela Reuters, a Petrobras disse que ainda não tem nenhuma avaliação que possa divulgar sobre o movimento de greve.
"A operação está sendo mantida na maioria das regiões do país pelas equipes de contingência da Petrobras, formadas por gerentes, supervisores e outros profissionais que normalmente não executam as tarefas de rotina das refinarias, plataformas e terminais, o que coloca em risco a segurança das equipes e das próprias unidades", disse a FUP, em nota.
Na Bacia de Campos, a greve teve adesão de pelo menos 39 plataformas, que foram entregues pelos trabalhadores às equipes de contingência que a Petrobras embarcou, disse a entidade sindical.
O sindicato dos trabalhadores do norte fluminense, que reúne trabalhadores da importante Bacia de Campos, disse que 15 unidades foram entregues com a produção de petróleo parada, e outras 24 foram entregues produzindo.
Em Duque de Caxias, onde está a Reduc, importante refinaria do sistema da Petrobras, a adesão à greve é de 100 por cento, disse a FUP.
"Estamos dando um recado que o povo brasileiro é contra o leilão de Libra", disse à Reuters o coordenador-geral da FUP, João Antônio de Moraes.
Em Brasília, pouco mais de 100 trabalhadores invadiram a sede do Ministério de Minas e Energia na manhã desta quinta-feira, informou a Polícia Militar do Distrito Federal.
De acordo com a PM, a manifestação até o momento é pacífica.
"Nós esperamos que a paralisação siga até o governo suspender o leilão", afirmou Moraes.