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Graça já deixou Planalto, após reunião de 2 horas com Dilma

Graça e Dilma conversaram por cerca de duas horas, o que aumentou os rumores de que Dilma teria definido a saída da executiva do comando da estatal

Graça Foster: situação da presidente da Petrobras se agrava a cada dia (Antonio Cruz/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de fevereiro de 2015 às 17h03.

Brasília - A presidente da Petrobras , Maria das Graças Foster , deixou o Palácio do Planalto, onde se reuniu reservadamente com a presidente Dilma Rousseff .

Elas conversaram por cerca de duas horas, o que aumentou os rumores de que Dilma teria definido a saída da executiva do comando da estatal.

Graça chegou ao Planalto por volta das 15 horas e deixou a sede do governo perto das 17 horas.

Enquanto ela e Dilma conversavam, a agência de classificação de risco Fitch rebaixou os ratings de probabilidade de inadimplência do emissor (IDR, na sigla em inglês) de longo prazo em moedas estrangeira e local da Petrobras de BBB para BBB-.

A agência ainda colocou todos os ratings em escala nacional e internacional em observação para possível rebaixamento.

A situação da presidente da estatal se agrava a cada dia, diante dos problemas que estão sendo enfrentados pela empresa.

Hoje, a agência de classificação de risco Moody's afirmou que o rating da Petrobras pode ser novamente rebaixado se a relação dívida líquida/Ebitda da companhia ficar acima de 5 vezes por um período prolongado.

A afirmação consta de um relatório que visa responder perguntas frequentes dos investidores sobre a companhia.

A estatal está no foco das denúncias da Operação Lava Jato, da Polícia Federal, envolvendo situações de corrupção.

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Graça chegou ao Planalto por volta das 15 horas e deixou a sede do governo perto das 17 horas.

Enquanto ela e Dilma conversavam, a agência de classificação de risco Fitch rebaixou os ratings de probabilidade de inadimplência do emissor (IDR, na sigla em inglês) de longo prazo em moedas estrangeira e local da Petrobras de BBB para BBB-.

A agência ainda colocou todos os ratings em escala nacional e internacional em observação para possível rebaixamento.

A situação da presidente da estatal se agrava a cada dia, diante dos problemas que estão sendo enfrentados pela empresa.

Hoje, a agência de classificação de risco Moody's afirmou que o rating da Petrobras pode ser novamente rebaixado se a relação dívida líquida/Ebitda da companhia ficar acima de 5 vezes por um período prolongado.

A afirmação consta de um relatório que visa responder perguntas frequentes dos investidores sobre a companhia.

A estatal está no foco das denúncias da Operação Lava Jato, da Polícia Federal, envolvendo situações de corrupção.

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