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Governo vai aumentar fiscalização sobre ALL

Segundo ministro dos Transportes, concessionária não vem atendendo necessidades de manutenção preventiva de vias

Vagões de trem são carregados com grãos no terminal ferroviário da ALL próximo à BR-364 em Alto de Araguaia, Brasil (Nacho Doce/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de dezembro de 2013 às 17h46.

Brasília - A concessionária de transporte ferroviário de cargas ALL não vem atendendo necessidades de manutenção preventiva de vias e o governo federal vai aumentar a fiscalização sobre a companhia e requerer a apresentação de um plano para termo de ajuste de conduta, disse nesta quarta-feira o ministro dos Transportes, César Borges.

"A ALL não tem feito investimentos. Vamos aumentar a fiscalização. Ela vai apresentar um plano para um Termo de Ajuste de Conduta (TAC)", disse o ministro, responder a perguntas de um deputado sobre o descarrilamento de um trem da ALL na região de São José do Rio Preto (SP) no fim de novembro.

Segundo Borges, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) tem informações iniciais de que a composição acidentada estava a uma velocidade superior aos 25 quilômetros por hora permitidos no trecho.

Em nota, a ALL afirmou que a condição de manutenção da linha onde ocorreu o acidente "é adequada às normas de segurança estabelecidas e compatível com a velocidade em que o trem estava circulando" e que investiga as causas do ocorrido.

Segundo a companhia, investimentos de mais de 1,8 bilhão de reais na recuperação da malha permitiram que a empresa reduzisse em até 80 por cento o índice de acidentes desde 2006.

A ação da companhia caiu 2,6 por cento nesta quarta-feira. O ibovespa recuou 1,81 por cento. (Por Leonardo Goy)

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"A ALL não tem feito investimentos. Vamos aumentar a fiscalização. Ela vai apresentar um plano para um Termo de Ajuste de Conduta (TAC)", disse o ministro, responder a perguntas de um deputado sobre o descarrilamento de um trem da ALL na região de São José do Rio Preto (SP) no fim de novembro.

Segundo Borges, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) tem informações iniciais de que a composição acidentada estava a uma velocidade superior aos 25 quilômetros por hora permitidos no trecho.

Em nota, a ALL afirmou que a condição de manutenção da linha onde ocorreu o acidente "é adequada às normas de segurança estabelecidas e compatível com a velocidade em que o trem estava circulando" e que investiga as causas do ocorrido.

Segundo a companhia, investimentos de mais de 1,8 bilhão de reais na recuperação da malha permitiram que a empresa reduzisse em até 80 por cento o índice de acidentes desde 2006.

A ação da companhia caiu 2,6 por cento nesta quarta-feira. O ibovespa recuou 1,81 por cento. (Por Leonardo Goy)

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