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Governo estadual do RJ corta ponto de docentes em greve

Professores da rede estadual e municipal iniciaram greve pouco mais de seis meses depois da última paralisação, que durou 70 dias

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 14 de maio de 2014 às 19h18.

Rio - O governo do Estado do Rio vai cortar o ponto dos professores grevistas . A medida passa a valer a partir desta quarta-feira, 14.

Os docentes da rede estadual e municipal do Rio iniciaram greve conjunta nesta segunda-feira, 12, pouco mais de seis meses depois da última paralisação, que durou 70 dias.

A prefeitura não informou se também aplicará sanções aos grevistas.

O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), considerou abusiva a greve dos professores da rede pública do Rio e determinou, na terça-feira, a suspensão do acordo firmado no ano passado e que resultou na suspensão da greve.

Em nota, o Sindicato Estadual dos Profissionais do Ensino informou que a pauta de reivindicação é outra, e não tem relação com a greve do ano passado.

"Anualmente todas as categorias profissionais aproveitam sua data-base para pleitear melhorias econômicas e sociais. Nesse contexto, o movimento grevista de 2014 é inteiramente autônomo em relação ao deflagrado em 2013, eis que atende uma pauta própria numa outra conjuntura política, razão pela qual representa um equívoco a decisão de suspensão do acordo", diz a nota.

A categoria pede 20% de reajuste, destinação de um terço da carga horária para o planejamento de aulas e a redução da carga horária de 40 para 30 horas semanais de profissionais administrativos.

Os professores marcaram uma assembleia para a manhã desta quinta-feira e devem sair em passeata após o encontro.

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A prefeitura não informou se também aplicará sanções aos grevistas.

O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), considerou abusiva a greve dos professores da rede pública do Rio e determinou, na terça-feira, a suspensão do acordo firmado no ano passado e que resultou na suspensão da greve.

Em nota, o Sindicato Estadual dos Profissionais do Ensino informou que a pauta de reivindicação é outra, e não tem relação com a greve do ano passado.

"Anualmente todas as categorias profissionais aproveitam sua data-base para pleitear melhorias econômicas e sociais. Nesse contexto, o movimento grevista de 2014 é inteiramente autônomo em relação ao deflagrado em 2013, eis que atende uma pauta própria numa outra conjuntura política, razão pela qual representa um equívoco a decisão de suspensão do acordo", diz a nota.

A categoria pede 20% de reajuste, destinação de um terço da carga horária para o planejamento de aulas e a redução da carga horária de 40 para 30 horas semanais de profissionais administrativos.

Os professores marcaram uma assembleia para a manhã desta quinta-feira e devem sair em passeata após o encontro.

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