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Governo de SP lançará edital para limpeza do Rio Pinheiros

O novo chamamento público representa a retomada da ideia do governo paulista de limpar o rio, um modelo paralisado desde 2011

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 5 de maio de 2015 às 18h22.

São Paulo - O secretário de Energia de São Paulo, João Carlos Meirelles, revelou nesta terça-feira, 05, que a Empresa Metropolitana de Águas e Energia (Emae) deve lançar ainda neste mês um edital para a contratação de tecnologias a serem utilizadas em um projeto de limpeza do Rio Pinheiros.

O novo chamamento público representa a retomada da ideia do governo paulista de limpar o rio, um modelo paralisado desde 2011, após alertas feitos pelo Ministério Público de que o processo de flotação (processo de separação de resíduos) não estava obtendo êxito.

"Foi tentada no passado a técnica de flotação, mas o que estamos fazendo agora é um edital para identificarmos as melhores tecnologias do mundo", disse Meirelles.

"Queremos um processo transparente, no qual teremos as melhores técnicas do mundo, e cujo prazo dependerá justamente da tecnologia adotada", complementou o secretário de Energia, que participou do Fórum GD e Cogeração - Iniciando um novo ciclo de Desenvolvimento, organizado pela Associação da Indústria de Cogeração de Energia(Cogen) e pelo CanalEnergia.

A limpeza do Rio Pinheiros, explica Meirelles, também deve resultar em melhoria na qualidade da água do Rio Tietê e da represa Billings, além de garantir a plena operação da usina hidrelétrica Henry Borden.

"O projeto vai despoluir gradativamente o Pinheiros e a Billings, à medida que coloco água de melhor qualidade na represa, vai liberar mais 10 metros cúbicos por segundo para abastecimento humano e também irá nos proporcionar retomar a máxima geração da Henry Borden", pontuou Meirelles.

A usina, cuja capacidade instalada é de 889 MW e tem disponibilidade para produzir aproximadamente 400 MW médios, gera neste momento apenas 34 MW médios, segundo o secretário. A restrição é explicada justamente pela poluição das águas do Rio Pinheiros.

"Estamos equipados, porque temos as estações da Traição e de Pedreira. O que precisamos é de uma ou algumas tecnologias para serem aplicadas no Pinheiros, dado que esse processo (de limpeza) deve ser feito ao longo do rio", disse.

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São Paulo - O secretário de Energia de São Paulo, João Carlos Meirelles, revelou nesta terça-feira, 05, que a Empresa Metropolitana de Águas e Energia (Emae) deve lançar ainda neste mês um edital para a contratação de tecnologias a serem utilizadas em um projeto de limpeza do Rio Pinheiros.

O novo chamamento público representa a retomada da ideia do governo paulista de limpar o rio, um modelo paralisado desde 2011, após alertas feitos pelo Ministério Público de que o processo de flotação (processo de separação de resíduos) não estava obtendo êxito.

"Foi tentada no passado a técnica de flotação, mas o que estamos fazendo agora é um edital para identificarmos as melhores tecnologias do mundo", disse Meirelles.

"Queremos um processo transparente, no qual teremos as melhores técnicas do mundo, e cujo prazo dependerá justamente da tecnologia adotada", complementou o secretário de Energia, que participou do Fórum GD e Cogeração - Iniciando um novo ciclo de Desenvolvimento, organizado pela Associação da Indústria de Cogeração de Energia(Cogen) e pelo CanalEnergia.

A limpeza do Rio Pinheiros, explica Meirelles, também deve resultar em melhoria na qualidade da água do Rio Tietê e da represa Billings, além de garantir a plena operação da usina hidrelétrica Henry Borden.

"O projeto vai despoluir gradativamente o Pinheiros e a Billings, à medida que coloco água de melhor qualidade na represa, vai liberar mais 10 metros cúbicos por segundo para abastecimento humano e também irá nos proporcionar retomar a máxima geração da Henry Borden", pontuou Meirelles.

A usina, cuja capacidade instalada é de 889 MW e tem disponibilidade para produzir aproximadamente 400 MW médios, gera neste momento apenas 34 MW médios, segundo o secretário. A restrição é explicada justamente pela poluição das águas do Rio Pinheiros.

"Estamos equipados, porque temos as estações da Traição e de Pedreira. O que precisamos é de uma ou algumas tecnologias para serem aplicadas no Pinheiros, dado que esse processo (de limpeza) deve ser feito ao longo do rio", disse.

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