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Ministério da Cidadania uniria Desenvolvimento Social e Direitos Humanos
Onyx Lorenzoni, futuro chefe da Casa Civil, disse que há duas propostas para o Ministério do Trabalho e uma delas seria entrar no Ministério da Cidadania
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Imagem de arquivo de Onyx Lorenzoni: o futuro ministro da Casa Civil também confirmou que o deputado federal Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS) é o preferido de Bolsonaro para assumir o Ministério da Saúde (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Publicado em 14 de novembro de 2018 às, 10h15.
Última atualização em 28 de novembro de 2018 às, 20h47.
O governo do presidente eleito Jair Bolsonaro tem duas propostas para o futuro do Ministério do Trabalho, uma delas juntá-lo em um Ministério da Produção e outra de incluí-lo na pasta da Cidadania, disse o futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, em entrevista à Rádio Gaúcha nesta quarta-feira.
Tanto a pasta da Produção quanto a da Cidadania não existem atualmente e serão criadas pelo próximo governo, que prometeu enxugar o número de ministérios em um esforço para reduzir a máquina pública.
"O Ministério do Trabalho ficará junto com a Produção, ou vai para o outro ministério chamado de Cidadania, que tem o desenvolvimento social, os direitos humanos. Para a gente poder sair de 30 ministérios para 16, 17 ou 15, tem que fazer essa concentração, tem que fazer essa reestruturação, e isso é bem complexo", disse Onyx.
Segundo o futuro ministro da Casa Civil, o governo eleito também estuda transferir para o Ministério da Justiça e Segurança Pública a área do Ministério do Trabalho responsável pela concessão de cartas sindicais, de forma a combater a corrupção existente nesse setor, uma vez que a pasta terá como chefe o juiz federal Sérgio Moro.
Na entrevista, Onyx confirmou ainda que o deputado federal Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS) é o preferido de Bolsonaro para assumir o Ministério da Saúde, mas disse que uma possível nomeação só deve ocorrer na próxima semana.
Segundo Onyx, o fato de Mandetta responder a processo em que é acusado de irregularidades em seu Estado não representa um empecilho, uma vez que o deputado tem documentos que comprovam sua lisura no caso, de acordo com o futuro chefe da Casa Civil.
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