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Governo anuncia plano para diminuir morte por enfarte

Estratégia prevê construção de 39 UTIs em dez regiões metropolitanas com maior número de enfartes

Plano também prevê melhorar equipamentos das ambulâncias do Samu (Arquivo/EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de setembro de 2011 às 09h39.

Brasília - O Ministério da Saúde anuncia hoje um pacote de ações para melhorar a oferta de tratamento de enfarte, a principal causa de morte no Brasil ao lado do acidente vascular cerebral (AVC).

A estratégia prevê a construção de 39 unidades de terapia intensiva nas dez regiões metropolitanas com maior número de enfartes, a inclusão de dois medicamentos para tratamento da doença no SUS e auxílio para instalação do tele-eletrocardiograma nas ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

Os recursos para angioplastia, técnica usada para desobstruir a artéria coronária, também serão ampliados em 30%. O investimento total do programa será de R$ 234,4 milhões até 2014.

"Nossa meta é reduzir para 5% os óbitos de enfarte nos serviços públicos do País", afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Esse porcentual já é alcançado por serviços particulares, mas está distante da realidade do SUS.

Atualmente, segundo Padilha, os índices de morte provocadas pela doença variam entre 10% e 15% nas unidades públicas. Em 2010, foram registradas 76.359 mortes pela doença em todo o País.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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"Nossa meta é reduzir para 5% os óbitos de enfarte nos serviços públicos do País", afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Esse porcentual já é alcançado por serviços particulares, mas está distante da realidade do SUS.

Atualmente, segundo Padilha, os índices de morte provocadas pela doença variam entre 10% e 15% nas unidades públicas. Em 2010, foram registradas 76.359 mortes pela doença em todo o País.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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