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Governadores pedem definição de receitas para o Congresso

“Não suportamos mais as decisões que aumentam nossas despesas sem que seja dado o caminho para custear essas despesas", frisou o governador de Pernambuco, Eduardo Campos

O governador de Pernambuco, Eduardo Campos: em nome dos governadores, Campos lembrou que os estados “querem continuar ajudando o país”, mas não podem ter sua capacidade de investimento reduzida. (José Cruz/ABr)
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Da Redação

Publicado em 13 de março de 2013 às 13h59.

Brasília - Reunidos no Congresso com os presidentes da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) e do Senado , Renan Calheiros (PMDB-AL), os governadores fizeram um apelo ao Parlamento para que as duas Casas deem prioridade à aprovação de propostas de emenda à constituição (PECs) que obriguem o Congresso a estipular fontes de receitas, ao aprovar despesas para os entes federados.

“Não suportamos mais as decisões que aumentam nossas despesas sem que seja dado o caminho para custear essas despesas. Esse deveria ser o primeiro ponto da pauta”, frisou o governador de Pernambuco, Eduardo Campos.

“É um apelo que fazemos ao Congresso: que aprecie emendas constitucionais para definir que, se alguma obrigação de despesa aos estados vier por uma decisão tomada por esta Casa, que venha também a fonte para fazer face a essa despesa”, acrescentou.

Em nome dos governadores, Campos lembrou que os estados “querem continuar ajudando o país”, mas não podem ter sua capacidade de investimento reduzida.

Dos 27 governadores, dois não compareceram ao encontro no Congresso - o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, e do Espírito Santo, Renato Casagrande.

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“Não suportamos mais as decisões que aumentam nossas despesas sem que seja dado o caminho para custear essas despesas. Esse deveria ser o primeiro ponto da pauta”, frisou o governador de Pernambuco, Eduardo Campos.

“É um apelo que fazemos ao Congresso: que aprecie emendas constitucionais para definir que, se alguma obrigação de despesa aos estados vier por uma decisão tomada por esta Casa, que venha também a fonte para fazer face a essa despesa”, acrescentou.

Em nome dos governadores, Campos lembrou que os estados “querem continuar ajudando o país”, mas não podem ter sua capacidade de investimento reduzida.

Dos 27 governadores, dois não compareceram ao encontro no Congresso - o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, e do Espírito Santo, Renato Casagrande.

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