Exame Logo

Garoto muda versão e diz que PM atirou após rendição

Ele disse que a dupla havia parado de atirar nos policiais quando o veículo bateu, e que os policiais militares que os perseguiam chegaram atirando

Polícia Militar: em seu primeiro depoimento, o menino disse que seu colega havia efetuado dois disparos contra os PMs (Marcelo Camargo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de junho de 2016 às 20h33.

São Paulo - O menino de 11 anos que testemunhou a morte de um amigo de 10, na noite de quinta-feira, 2, mudou sua versão do caso no segundo depoimento que presta à polícia, na noite desta sexta, 3.

Ele disse que a dupla, que fugia em um carro furtado de um condomínio na Vila Andrade, zona sul da cidade, havia parado de atirar nos policiais quando o veículo bateu, e que os policiais militares que os perseguiam chegaram atirando, matando o colega.

Em seu primeiro depoimento, o menino disse que seu colega havia efetuado dois disparos contra os PMs. Depois, o menino perdeu o controle do veículo e bateu em um ônibus. Na sequencia, o menino teria efetuado mais um disparo nos policiais, que reagiram e o mataram.

No segundo depoimento, negou a existência do segundo tiro.

O menino ainda está sendo ouvido na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no centro da cidade. A Polícia Civil ofereceu proteção para o garoto, sua família e também à família da criança morta ontem.

Veja também

São Paulo - O menino de 11 anos que testemunhou a morte de um amigo de 10, na noite de quinta-feira, 2, mudou sua versão do caso no segundo depoimento que presta à polícia, na noite desta sexta, 3.

Ele disse que a dupla, que fugia em um carro furtado de um condomínio na Vila Andrade, zona sul da cidade, havia parado de atirar nos policiais quando o veículo bateu, e que os policiais militares que os perseguiam chegaram atirando, matando o colega.

Em seu primeiro depoimento, o menino disse que seu colega havia efetuado dois disparos contra os PMs. Depois, o menino perdeu o controle do veículo e bateu em um ônibus. Na sequencia, o menino teria efetuado mais um disparo nos policiais, que reagiram e o mataram.

No segundo depoimento, negou a existência do segundo tiro.

O menino ainda está sendo ouvido na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no centro da cidade. A Polícia Civil ofereceu proteção para o garoto, sua família e também à família da criança morta ontem.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasCriançasCrimeMetrópoles globaisMortesPolícia Militarsao-paulo

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame