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Garis do Rio de Janeiro decidiram manter greve

Os garis decidiram em assembleia manter a greve iniciada à 0h da última sexta-feira

Garis em greve no Rio de Janeiro: eles exigem 40% de reajuste salarial (Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de março de 2015 às 16h50.

Rio de Janeiro - Os garis do Rio de Janeiro decidiram em assembleia nesta segunda-feira manter a greve iniciada à 0h da última sexta-feira (13).

Eles exigem 40% de reajuste salarial.

A proposta inicial da Comlurb (Companhia Municipal de Limpeza Urbana, empresa municipal que os emprega) foi de 3%, e na última sexta chegou a 7%.

Nesta segunda-feira houve reunião no Ministério Público do Trabalho, mas a Comlurb não participou porque havia condicionado a presença de representantes da empresa à retomada do trabalho pelos garis.

Como a greve foi mantida, só os garis foram à reunião, durante a qual a procuradora do Trabalho Deborah Felix afirmou que, se não for firmado acordo e a greve for julgada abusiva, a categoria pode ser prejudicada.

Na última sexta-feira a Justiça chegou a considerar a paralisação ilegal e determinar multa pela manutenção da paralisação, mas à tarde houve uma tentativa de acordo e ficou estabelecido que 75% dos garis deveriam continuar trabalhando.

Segundo a Comlurb, o índice não foi respeitado: cerca de 50% da categoria continua na ativa. "Os garis têm direito à greve, mas é preciso respeitar as regras, avisar com 72 horas de antecedência e tentar negociar", afirmou Deborah.

Na tarde de hoje, após a reunião no Ministério Público do Trabalho a categoria fez uma assembleia e decidiu manter a paralisação. Às 16 horas os garis discutiam a realização de piquetes na zona sul, onde a coleta de lixo foi menos prejudicada até agora.

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Rio de Janeiro - Os garis do Rio de Janeiro decidiram em assembleia nesta segunda-feira manter a greve iniciada à 0h da última sexta-feira (13).

Eles exigem 40% de reajuste salarial.

A proposta inicial da Comlurb (Companhia Municipal de Limpeza Urbana, empresa municipal que os emprega) foi de 3%, e na última sexta chegou a 7%.

Nesta segunda-feira houve reunião no Ministério Público do Trabalho, mas a Comlurb não participou porque havia condicionado a presença de representantes da empresa à retomada do trabalho pelos garis.

Como a greve foi mantida, só os garis foram à reunião, durante a qual a procuradora do Trabalho Deborah Felix afirmou que, se não for firmado acordo e a greve for julgada abusiva, a categoria pode ser prejudicada.

Na última sexta-feira a Justiça chegou a considerar a paralisação ilegal e determinar multa pela manutenção da paralisação, mas à tarde houve uma tentativa de acordo e ficou estabelecido que 75% dos garis deveriam continuar trabalhando.

Segundo a Comlurb, o índice não foi respeitado: cerca de 50% da categoria continua na ativa. "Os garis têm direito à greve, mas é preciso respeitar as regras, avisar com 72 horas de antecedência e tentar negociar", afirmou Deborah.

Na tarde de hoje, após a reunião no Ministério Público do Trabalho a categoria fez uma assembleia e decidiu manter a paralisação. Às 16 horas os garis discutiam a realização de piquetes na zona sul, onde a coleta de lixo foi menos prejudicada até agora.

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