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Garagens de 5 empresas de ônibus são fechadas em SP

As garagens de cinco empresas de ônibus da capital paulista amanheceram fechadas hoje, segundo a SPTrans

Ônibus: pelo menos 13 terminais de ônibus dos 28 existentes foram bloqueados ontem (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de maio de 2014 às 08h26.

São Paulo -As garagens de cinco empresas de ônibus da capital paulista amanheceram fechadas hoje (21), informou a São Paulo Transportes (SPTrans).

A paralisação em parte do serviço de transporte público ocorre desde ontem (20) em razão do protesto de um grupo de motoristas e cobradores que são contrários à proposta de negociação salarial aprovada em assembleia da categoria no dia 19.

O terminal de ônibus no bairro Lapa, zona oeste da cidade, continua com a entrada bloqueada por veículos que foram deixados lá pelos trabalhadores.

De acordo com a SPTrans, as empresas paralisadas são: Sambaíba, Gato Preto e Santa Brígida, que operam na zona norte; Viasul, que atua na região sudeste; e Vip Garagem M'Boi Mirim, da zona sul.

O órgão não informou quantos passageiros e nem quantas linhas foram afetadas pela greve.

O Plano de Apoio entre Empresas em Situação de Emergência (Paese) não foi acionado para essas regiões.

Desde a manhã de ontem, um grupo de motoristas e cobradores tenta impedir a circulação de coletivos na cidade, estacionando veículos atravessados nas saídas dos terminais e nas ruas.

De acordo com o secretário municipal de Transportes, Jilmar Tatto, em muitos casos, as chaves dos ônibus foram jogadas e os pneus, furados.

Pelo menos 13 terminais de ônibus dos 28 existentes foram bloqueados ontem.

Muitos passageiros foram para casa a pé, pois vários ônibus ficaram parados e estacionados, sem motoristas, pelas avenidas da cidade.

O protesto provocou o maior congestionamento do ano.

Por volta das 19h, o congestionamento alcançou 261 quilômetros (km) em São Paulo, segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego.

A média para o horário costuma ficar entre 105 km e 139 km.

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A paralisação em parte do serviço de transporte público ocorre desde ontem (20) em razão do protesto de um grupo de motoristas e cobradores que são contrários à proposta de negociação salarial aprovada em assembleia da categoria no dia 19.

O terminal de ônibus no bairro Lapa, zona oeste da cidade, continua com a entrada bloqueada por veículos que foram deixados lá pelos trabalhadores.

De acordo com a SPTrans, as empresas paralisadas são: Sambaíba, Gato Preto e Santa Brígida, que operam na zona norte; Viasul, que atua na região sudeste; e Vip Garagem M'Boi Mirim, da zona sul.

O órgão não informou quantos passageiros e nem quantas linhas foram afetadas pela greve.

O Plano de Apoio entre Empresas em Situação de Emergência (Paese) não foi acionado para essas regiões.

Desde a manhã de ontem, um grupo de motoristas e cobradores tenta impedir a circulação de coletivos na cidade, estacionando veículos atravessados nas saídas dos terminais e nas ruas.

De acordo com o secretário municipal de Transportes, Jilmar Tatto, em muitos casos, as chaves dos ônibus foram jogadas e os pneus, furados.

Pelo menos 13 terminais de ônibus dos 28 existentes foram bloqueados ontem.

Muitos passageiros foram para casa a pé, pois vários ônibus ficaram parados e estacionados, sem motoristas, pelas avenidas da cidade.

O protesto provocou o maior congestionamento do ano.

Por volta das 19h, o congestionamento alcançou 261 quilômetros (km) em São Paulo, segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego.

A média para o horário costuma ficar entre 105 km e 139 km.

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