Fundador do PT entra com pedido de impeachment de Dilma
O jurista Hélio Bicudo, um dos fundadores do PT, entrou com o requerimento contra a presidente na Câmara dos Deputados
Valéria Bretas
Publicado em 1 de setembro de 2015 às 17h09.
São Paulo – O jurista e político Hélio Bicudo, que foi um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores ( PT ), entrou com um pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados .
Segundo a assessoria de imprensa da Câmara, o requerimento foi protocolado na tarde desta terça-feira.
Os dois argumentos possíveis a serem usados no pedido contra a presidente são as “pedaladas fiscais” – manobra que pode ter aliviado o resultado das contas públicas e será julgada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) – e a suspeita de que as contas da campanha de Dilma em 2014 estão ligadas ao caso de corrupção da Petrobras .
Bacharel em Direito pela Universidade de São Paulo (USP), Bicudo chegou a ser eleito deputado federal (1991-1994) e atuou como vice-prefeito de São Paulo durante a gestão de Marta Suplicy, de 2001 a 2004.
Em 2005 – quando surgiu o mensalão - ele se desfilou do PT e, posteriormente, chegou a declarar apoio a José Serra e Marina Silva.
São Paulo – O jurista e político Hélio Bicudo, que foi um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores ( PT ), entrou com um pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados .
Segundo a assessoria de imprensa da Câmara, o requerimento foi protocolado na tarde desta terça-feira.
Os dois argumentos possíveis a serem usados no pedido contra a presidente são as “pedaladas fiscais” – manobra que pode ter aliviado o resultado das contas públicas e será julgada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) – e a suspeita de que as contas da campanha de Dilma em 2014 estão ligadas ao caso de corrupção da Petrobras .
Bacharel em Direito pela Universidade de São Paulo (USP), Bicudo chegou a ser eleito deputado federal (1991-1994) e atuou como vice-prefeito de São Paulo durante a gestão de Marta Suplicy, de 2001 a 2004.
Em 2005 – quando surgiu o mensalão - ele se desfilou do PT e, posteriormente, chegou a declarar apoio a José Serra e Marina Silva.