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Franco reivindica devolução de canhão e arquivos militares

"Não haverá paz nem nos soldados nem na sociedade paraguaia enquanto não for recuperado o canhão cristão feito dos sinos de igrejas para destruir o encouraçado Rio de Janeiro", insistiu o líder

Frederico Franco, presidente do Paraguai: o chefe de Estado participou hoje dos atos do Dia dos Heróis, feriado nacional que foi reprogramado para a próxima segunda-feira. (AFP/ Norberto Duarte)
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Da Redação

Publicado em 1 de março de 2013 às 14h15.

Assunção - O presidente do Paraguai , Federico Franco, exigiu nesta sexta-feira ao Brasil, no ato de homenagem pelo Dia dos Heróis da guerra de seu país contra a Tríplice Aliança (1865-70), a devolução de um canhão cristão e dos arquivos militares do confronto.

"Venho hoje ao altar da pátria para reivindicar e exigir a devolução do canhão cristão e o arquivo secreto da Tríplice Aliança que está na República do Brasil", disse Franco no ato de lembrança dos heróis locais da Guerra do Paraguai.

"Não haverá paz nem nos soldados nem na sociedade paraguaia enquanto não for recuperado o canhão cristão feito dos sinos de igrejas para destruir o encouraçado Rio de Janeiro", insistiu o líder paraguaio.

O chefe de Estado participou hoje dos atos do Dia dos Heróis, feriado nacional que foi reprogramado para a próxima segunda-feira e que incluiu um desfile militar em Pedro Juan Caballero, perto da fronteira com o Brasil.

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Assunção - O presidente do Paraguai , Federico Franco, exigiu nesta sexta-feira ao Brasil, no ato de homenagem pelo Dia dos Heróis da guerra de seu país contra a Tríplice Aliança (1865-70), a devolução de um canhão cristão e dos arquivos militares do confronto.

"Venho hoje ao altar da pátria para reivindicar e exigir a devolução do canhão cristão e o arquivo secreto da Tríplice Aliança que está na República do Brasil", disse Franco no ato de lembrança dos heróis locais da Guerra do Paraguai.

"Não haverá paz nem nos soldados nem na sociedade paraguaia enquanto não for recuperado o canhão cristão feito dos sinos de igrejas para destruir o encouraçado Rio de Janeiro", insistiu o líder paraguaio.

O chefe de Estado participou hoje dos atos do Dia dos Heróis, feriado nacional que foi reprogramado para a próxima segunda-feira e que incluiu um desfile militar em Pedro Juan Caballero, perto da fronteira com o Brasil.

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