Forças Armadas reforçam segurança da maratona masculina
Durante a prova feminina, no domingo passado, foram registradas algumas invasões ao longo do trajeto que provocaram reclamações de competidoras
Da Redação
Publicado em 19 de agosto de 2016 às 20h40.
Rio de Janeiro - Após incidentes de invasão na prova feminina da maratona dos Jogos do Rio , as Forças Armadas vão reforçar o esquema de segurança para a disputa masculina no domingo, com a presença de maior policiamento ostensivo ao longo do percurso de 42 km, afirmou nesta sexta-feira o ministro da Defesa, Raul Jungmann.
Durante a prova feminina, no domingo passado, foram registradas algumas invasões ao longo do trajeto que provocaram reclamações de competidoras, incluindo da vencedora da corrida, a queniana Jemima Jelagat Sumgong, que precisou desviar de um dos invasores.
"O Exército vai fazer o policiamento ostensivo ao longo de todo o percurso da maratona... Será uma segurança especial", disse o ministro a repórteres, acrescentando que a autorização para a atuação das Forças Armadas na maratona já foi assinada.
Segundo uma fonte da área de segurança dos Jogos, os problemas da maratona feminina forçaram a montagem do esquema especial para a prova masculina, que será realizada no último dia dos Jogos Olímpicos.
"Ao longo do percurso houve invasões, e a chegada foi meio bagunçada com um monte de invasão. Se achou por bem reforçar para os problemas não se repetirem", disse a fonte.
A segurança da prova contará com a ajuda das forças policiais do Rio, e uma das mudanças será aumentar o contingente de batedores que protegem os atletas ao longo da área de prova.
Segundo o Ministério da Defesa, a atuação dos militares foi estendida para a maratona e homens das Forças Armadas que estão em outras áreas poderão ser deslocados para a segurança da corrida de rua.
Na Olimpíada de Atenas, em 2004, o padre irlandês Neil Horan derrubou o brasileiro Vanderlei Cordeiro de Lima a poucos quilômetros da linha de chegada da maratona, tirando-o da liderança.
Vanderlei, que terminou a prova em terceiro lugar, foi o responsável por acender a pira olímpica na cerimônia de abertura da Rio 2016, em 5 de agosto.
Rio de Janeiro - Após incidentes de invasão na prova feminina da maratona dos Jogos do Rio , as Forças Armadas vão reforçar o esquema de segurança para a disputa masculina no domingo, com a presença de maior policiamento ostensivo ao longo do percurso de 42 km, afirmou nesta sexta-feira o ministro da Defesa, Raul Jungmann.
Durante a prova feminina, no domingo passado, foram registradas algumas invasões ao longo do trajeto que provocaram reclamações de competidoras, incluindo da vencedora da corrida, a queniana Jemima Jelagat Sumgong, que precisou desviar de um dos invasores.
"O Exército vai fazer o policiamento ostensivo ao longo de todo o percurso da maratona... Será uma segurança especial", disse o ministro a repórteres, acrescentando que a autorização para a atuação das Forças Armadas na maratona já foi assinada.
Segundo uma fonte da área de segurança dos Jogos, os problemas da maratona feminina forçaram a montagem do esquema especial para a prova masculina, que será realizada no último dia dos Jogos Olímpicos.
"Ao longo do percurso houve invasões, e a chegada foi meio bagunçada com um monte de invasão. Se achou por bem reforçar para os problemas não se repetirem", disse a fonte.
A segurança da prova contará com a ajuda das forças policiais do Rio, e uma das mudanças será aumentar o contingente de batedores que protegem os atletas ao longo da área de prova.
Segundo o Ministério da Defesa, a atuação dos militares foi estendida para a maratona e homens das Forças Armadas que estão em outras áreas poderão ser deslocados para a segurança da corrida de rua.
Na Olimpíada de Atenas, em 2004, o padre irlandês Neil Horan derrubou o brasileiro Vanderlei Cordeiro de Lima a poucos quilômetros da linha de chegada da maratona, tirando-o da liderança.
Vanderlei, que terminou a prova em terceiro lugar, foi o responsável por acender a pira olímpica na cerimônia de abertura da Rio 2016, em 5 de agosto.