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Fiscais agropecuários começam greve no país

Os fiscais federais agropecuários brasileiros iniciaram uma paralisação por melhores salários e contra ajustes fiscais anunciados pelo governo

Agropecuária (Arquivo/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de setembro de 2015 às 21h42.

São Paulo - Os fiscais federais agropecuários brasileiros iniciaram nesta quinta-feira uma paralisação por melhores salários e contra ajustes fiscais anunciados pelo governo , em uma greve que ameaça afetar o comércio exterior de produtos passam por portos e aeroportos do país.

A greve deverá atingir também postos de fronteira, além dos frigoríficos de carnes, que terão o acompanhamento dos fiscais, mas não a emissão da certificação internacional, disse o sindicado.

Para o presidente do Sindicato Nacional dos Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical), Maurício Porto, as exportações brasileiras serão as mais prejudicadas com a paralisação.

"Com a greve, as certificações dos produtos de origem animal e vegetal não serão emitidas e, com isso, eles não poderão sair do país", afirmou em nota.

Porto disse também que serão mantidos todos os serviços essenciais à garantia da saúde pública e da sanidade animal e vegetal.  Segundo o sindicato da categoria, cargas vivas e produtos perecíveis, que não tenham condições de armazenamento, vão ser liberadas.

O sindicato não tinha informação nesta quinta-feira sobre a adesão da categoria no primeiro dia do movimento ou sobre o impacto da greve.

A paralisação começou após tentativas de negociação com o governo federal pela reposição das perdas salariais decorrentes da inflação dos últimos anos, segundo nota divulgada nesta quinta-feira.

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A greve deverá atingir também postos de fronteira, além dos frigoríficos de carnes, que terão o acompanhamento dos fiscais, mas não a emissão da certificação internacional, disse o sindicado.

Para o presidente do Sindicato Nacional dos Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical), Maurício Porto, as exportações brasileiras serão as mais prejudicadas com a paralisação.

"Com a greve, as certificações dos produtos de origem animal e vegetal não serão emitidas e, com isso, eles não poderão sair do país", afirmou em nota.

Porto disse também que serão mantidos todos os serviços essenciais à garantia da saúde pública e da sanidade animal e vegetal.  Segundo o sindicato da categoria, cargas vivas e produtos perecíveis, que não tenham condições de armazenamento, vão ser liberadas.

O sindicato não tinha informação nesta quinta-feira sobre a adesão da categoria no primeiro dia do movimento ou sobre o impacto da greve.

A paralisação começou após tentativas de negociação com o governo federal pela reposição das perdas salariais decorrentes da inflação dos últimos anos, segundo nota divulgada nesta quinta-feira.

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