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FGV vai adotar Enem em vagas para dois cursos

Das 200 vagas de Administração, 15 serão reservadas para estudantes que alcançarem média acima de 750 pontos no exame

Estudantes nos locais de prova do Enem (Antonio Cruz/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de junho de 2014 às 22h17.

São Paulo - A Escola de Administração em Empresas da Fundação Getulio Vargas ( FGV ) em São Paulo vai adotar o Exame Nacional do Ensino Médio ( Enem ) a partir deste ano para preencher parte das vagas dos cursos de Administração e Administração Pública.

Das 200 vagas de Administração, 15 serão reservadas para estudantes que alcançarem média acima de 750 pontos no exame. Em Administração Pública, cinco das 50 vagas oferecidas serão destinadas para o Enem. Os estudantes que prestarem o Enem podem também fazer o vestibular da instituição e depois escolher a maior nota alcançada.

Segundo o coordenador do curso de Administração Pública da FGV, Fernando Abrúcio, a intenção é aumentar a diversidade dos alunos que estudam na escola. "Já fazemos pré-vestibular para alunos de escola pública, oferecemos bolsas para os primeiros colocados no vestibular e bolsas socioeconômicas, além de fundo reembolsável." Alunos que entrarem por meio do Enem poderão concorrer a bolsas que podem chegar a até 100% da mensalidade.

Abrúcio diz que outro objetivo é atingir estudantes de fora de São Paulo e das cidades onde são realizadas a prova hoje. "É mais caro vir para São Paulo fazer a prova ou pagar uma nova inscrição, por isso, quisemos adotar um exame que fosse nacional", diz. Além de São Paulo, a prova da FGV é aplicada em Salvador, Fortaleza, Brasília, Rio, Ribeiro Preto (SP) e Londrina (PR).

Para ele, a adoção do Enem não torna o vestibular da FGV mais fácil, já que foi adotado uma nota alta como média. "Esse é o mesmo patamar que os alunos que entram aqui conseguem. Não é impossível atingir, mas também não será mais fácil", afirma o coordenador.

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Das 200 vagas de Administração, 15 serão reservadas para estudantes que alcançarem média acima de 750 pontos no exame. Em Administração Pública, cinco das 50 vagas oferecidas serão destinadas para o Enem. Os estudantes que prestarem o Enem podem também fazer o vestibular da instituição e depois escolher a maior nota alcançada.

Segundo o coordenador do curso de Administração Pública da FGV, Fernando Abrúcio, a intenção é aumentar a diversidade dos alunos que estudam na escola. "Já fazemos pré-vestibular para alunos de escola pública, oferecemos bolsas para os primeiros colocados no vestibular e bolsas socioeconômicas, além de fundo reembolsável." Alunos que entrarem por meio do Enem poderão concorrer a bolsas que podem chegar a até 100% da mensalidade.

Abrúcio diz que outro objetivo é atingir estudantes de fora de São Paulo e das cidades onde são realizadas a prova hoje. "É mais caro vir para São Paulo fazer a prova ou pagar uma nova inscrição, por isso, quisemos adotar um exame que fosse nacional", diz. Além de São Paulo, a prova da FGV é aplicada em Salvador, Fortaleza, Brasília, Rio, Ribeiro Preto (SP) e Londrina (PR).

Para ele, a adoção do Enem não torna o vestibular da FGV mais fácil, já que foi adotado uma nota alta como média. "Esse é o mesmo patamar que os alunos que entram aqui conseguem. Não é impossível atingir, mas também não será mais fácil", afirma o coordenador.

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