Falcão pede silêncio por morte de cinegrafista
Presidente do PT pediu um minuto de silêncio pela morte de Santiago Ilídio Andrade, que teve morte cerebral anunciada nesta segunda
Da Redação
Publicado em 10 de fevereiro de 2014 às 21h02.
São Paulo - O presidente do PT , Rui Falcão, pediu um minuto de silêncio pela morte do cinegrafista Santiago Ilídio Andrade, da TV Bandeirantes, que teve morte cerebral anunciada nesta segunda-feira, 10, depois de ser atingido por um rojão na cabeça em uma manifestação no Rio de Janeiro contra o aumento das passagens de ônibus.
No início de seu discurso, ainda quando saudava os presentes na mesa de autoridades, Falcão se viu em uma saia-justa. Ao saudar o nome do presidente do PCdoB, Renato Rabelo, Falcão viu a plateia gritar "Suplicy na mesa", em referência à ausência do senador petista Eduardo Suplicy no palco. Até esse momento, Suplicy assistia ao evento na plateia comum.
Com o clamor da militância, Suplicy subiu ao palco e foi recebido com bastante entusiasmo pelo pré-candidato ao governo estadual de São Paulo, Alexandre Padilha. Após se juntar à cúpula petista, Suplicy foi alocado em uma cadeira ao lado do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad.
São Paulo - O presidente do PT , Rui Falcão, pediu um minuto de silêncio pela morte do cinegrafista Santiago Ilídio Andrade, da TV Bandeirantes, que teve morte cerebral anunciada nesta segunda-feira, 10, depois de ser atingido por um rojão na cabeça em uma manifestação no Rio de Janeiro contra o aumento das passagens de ônibus.
No início de seu discurso, ainda quando saudava os presentes na mesa de autoridades, Falcão se viu em uma saia-justa. Ao saudar o nome do presidente do PCdoB, Renato Rabelo, Falcão viu a plateia gritar "Suplicy na mesa", em referência à ausência do senador petista Eduardo Suplicy no palco. Até esse momento, Suplicy assistia ao evento na plateia comum.
Com o clamor da militância, Suplicy subiu ao palco e foi recebido com bastante entusiasmo pelo pré-candidato ao governo estadual de São Paulo, Alexandre Padilha. Após se juntar à cúpula petista, Suplicy foi alocado em uma cadeira ao lado do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad.