Expectativa de manifestação muda rotina na sede do BC
É visível cuidado que segurança teve ao retirar objetos que ficam do lado de fora do edifício, que poderiam ser jogados contra vidraças que recobrem o prédio
Da Redação
Publicado em 26 de junho de 2013 às 15h41.
Brasília - A expectativa de que um grupo de manifestantes escolha a sede do Banco Central (BC), mais uma vez, como alvo de protestos nesta quarta-feira, em Brasília, mudou a rotina da segurança da autoridade monetária.
Visitantes e funcionários têm de apresentar identificação logo na entrada do prédio - habitualmente, os crachás são mostrados no ingresso ao departamentos ou quando os empregados passam por catracas.
O pedido do documento é feito por um grupo de, aproximadamente, oito guardas, que se posicionaram na entrada principal do prédio, o que também não é usual no local nessa quantidade. Assim como aconteceu na sexta-feira, 21, o ingresso na sede do BC se dá apenas por essa porta - as duas giratórias que ficam nas laterais estão interditadas.
Além disso, é visível o cuidado que a segurança teve ao retirar objetos que ficam do lado de fora do edifício e que poderiam ser jogados contra as vidraças que recobrem o prédio do BC. Cinzeiros, latões e cestas de lixo reciclável, que ficam, diariamente, do lado externo da instituição, não estão lá desde cedo.
Na quinta-feira, 20, o edifício da autarquia foi alvo de depredação em meio à manifestação realizada na capital federal e teve duas vidraças quebradas. Naquele dia, o mais atingido foi o Palácio do Itamaraty, sede do Ministério das Relações Exteriores (MRE). No dia seguinte, o BC decidiu reforçar a segurança da sede e mandou instalar películas na área externa do edifício ao custo de R$ 8 mil.
Além disso, a segurança da instituição financeira já usou tapumes improvisados feitos com divisórias de madeira para bloquear as duas portas giratórias, que nesta terça-feira também estão fechadas. De acordo com os trabalhadores que instalaram a película, com a proteção extra, o vidro da fachada do BC passará a suportar um impacto de até mil quilos. A película também evitaria uma queda do vidro, em caso de tiros.
Museu
Por medida de segurança, o BC também mantém o Museu de Valores e a Galeria de Artes, instalados na sede da instituição, fechados para o público desde o fim de semana passado até o próximo. Nesse período, o museu também passará por uma reforma já programada.
Brasília - A expectativa de que um grupo de manifestantes escolha a sede do Banco Central (BC), mais uma vez, como alvo de protestos nesta quarta-feira, em Brasília, mudou a rotina da segurança da autoridade monetária.
Visitantes e funcionários têm de apresentar identificação logo na entrada do prédio - habitualmente, os crachás são mostrados no ingresso ao departamentos ou quando os empregados passam por catracas.
O pedido do documento é feito por um grupo de, aproximadamente, oito guardas, que se posicionaram na entrada principal do prédio, o que também não é usual no local nessa quantidade. Assim como aconteceu na sexta-feira, 21, o ingresso na sede do BC se dá apenas por essa porta - as duas giratórias que ficam nas laterais estão interditadas.
Além disso, é visível o cuidado que a segurança teve ao retirar objetos que ficam do lado de fora do edifício e que poderiam ser jogados contra as vidraças que recobrem o prédio do BC. Cinzeiros, latões e cestas de lixo reciclável, que ficam, diariamente, do lado externo da instituição, não estão lá desde cedo.
Na quinta-feira, 20, o edifício da autarquia foi alvo de depredação em meio à manifestação realizada na capital federal e teve duas vidraças quebradas. Naquele dia, o mais atingido foi o Palácio do Itamaraty, sede do Ministério das Relações Exteriores (MRE). No dia seguinte, o BC decidiu reforçar a segurança da sede e mandou instalar películas na área externa do edifício ao custo de R$ 8 mil.
Além disso, a segurança da instituição financeira já usou tapumes improvisados feitos com divisórias de madeira para bloquear as duas portas giratórias, que nesta terça-feira também estão fechadas. De acordo com os trabalhadores que instalaram a película, com a proteção extra, o vidro da fachada do BC passará a suportar um impacto de até mil quilos. A película também evitaria uma queda do vidro, em caso de tiros.
Museu
Por medida de segurança, o BC também mantém o Museu de Valores e a Galeria de Artes, instalados na sede da instituição, fechados para o público desde o fim de semana passado até o próximo. Nesse período, o museu também passará por uma reforma já programada.