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Exército visita favela da região da Maré

Na quinta, 3, PMs do Batalhão de Choque apreenderam na Maré um fuzil, munição, cinco granadas defensivas e R$ 31 mil em espécie

Complexo da Maré: a partir deste sábado, as Forças Armadas vão atuar com 2.500 militares do Exército e da Marinha na Garantia da Lei e da Ordem em 15 favelas do complexo (Tânia Rêgo/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 4 de abril de 2014 às 15h20.

Rio - Na véspera da ocupação pelas Forças Armadas do Complexo da Maré, na zona norte do Rio, equipes do Exército estiveram na manhã desta sexta-feira, 4, na Vila do Pinheiro, uma das 15 favelas da região, fazendo trabalho de reconhecimento do terreno.

Um caminhão com sete militares foi visto circulando pela comunidade. Os militares conversaram com policiais militares do Batalhão de Choque, que montaram uma base na Vila do Pinheiro desde a ocupação da Maré pelas forças de segurança, na madrugada do último domingo, dia 30.

Também nesta sexta, um labrador do Batalhão de Ações com Cães (BAC) da PM encontrou 13 tabletes de maconha escondidos no telhado de uma casa na Favela Salsa e Merengue.

Na quinta, 3, PMs do Batalhão de Choque apreenderam na Maré um fuzil, munição, cinco granadas defensivas e R$ 31 mil em espécie. E o Bope localizou uma tonelada de maconha, que estava enterrada sob a Linha Vermelha, na Favela Baixa do Sapateiro.

Ocupação

A partir deste sábado, 5, as Forças Armadas vão atuar com 2.500 militares do Exército e da Marinha na Garantia da Lei e da Ordem (GLO) em 15 favelas do Complexo da Maré.

Serão 2.050 homens da Brigada de Infantaria Paraquedista do Exército e 450 fuzileiros navais da Marinha. Darão apoio 200 policiais militares do Rio, totalizando 2.700 homens na ocupação, batizada de "Operação São Francisco".

Devido à maior complexidade da Maré, o número de militares federais que atuarão na região será cerca de 40% maior do que o utilizado na Força de Pacificação dos complexos do Alemão e da Penha, entre 2010 e 2012. Naquela ocasião, a tropa continha cerca de 1.800 militares (apenas do Exército).

"A Maré tem área e população maiores que os complexos do Alemão e da Penha. Além disso, atuam na Maré três organizações criminosas", explicou o general de Brigada Ronaldo Lundgren, chefe do Centro de Operações do Comando Militar do Leste (CML).

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Rio - Na véspera da ocupação pelas Forças Armadas do Complexo da Maré, na zona norte do Rio, equipes do Exército estiveram na manhã desta sexta-feira, 4, na Vila do Pinheiro, uma das 15 favelas da região, fazendo trabalho de reconhecimento do terreno.

Um caminhão com sete militares foi visto circulando pela comunidade. Os militares conversaram com policiais militares do Batalhão de Choque, que montaram uma base na Vila do Pinheiro desde a ocupação da Maré pelas forças de segurança, na madrugada do último domingo, dia 30.

Também nesta sexta, um labrador do Batalhão de Ações com Cães (BAC) da PM encontrou 13 tabletes de maconha escondidos no telhado de uma casa na Favela Salsa e Merengue.

Na quinta, 3, PMs do Batalhão de Choque apreenderam na Maré um fuzil, munição, cinco granadas defensivas e R$ 31 mil em espécie. E o Bope localizou uma tonelada de maconha, que estava enterrada sob a Linha Vermelha, na Favela Baixa do Sapateiro.

Ocupação

A partir deste sábado, 5, as Forças Armadas vão atuar com 2.500 militares do Exército e da Marinha na Garantia da Lei e da Ordem (GLO) em 15 favelas do Complexo da Maré.

Serão 2.050 homens da Brigada de Infantaria Paraquedista do Exército e 450 fuzileiros navais da Marinha. Darão apoio 200 policiais militares do Rio, totalizando 2.700 homens na ocupação, batizada de "Operação São Francisco".

Devido à maior complexidade da Maré, o número de militares federais que atuarão na região será cerca de 40% maior do que o utilizado na Força de Pacificação dos complexos do Alemão e da Penha, entre 2010 e 2012. Naquela ocasião, a tropa continha cerca de 1.800 militares (apenas do Exército).

"A Maré tem área e população maiores que os complexos do Alemão e da Penha. Além disso, atuam na Maré três organizações criminosas", explicou o general de Brigada Ronaldo Lundgren, chefe do Centro de Operações do Comando Militar do Leste (CML).

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