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Exército pode ser convocado para reforçar segurança no Rio

O secretário de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, classificou a operação policial como complexa

Manifestante no Centro do Rio de Janeiro: ontem (20) a manifestação reuniu, de acordo com o secretário, mais de 300 mil pessoas no centro da cidade. (Christophe Simon/AFP)
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Da Redação

Publicado em 21 de junho de 2013 às 13h41.

Rio de Janeiro - O secretário de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro , José Mariano Beltrame, admitiu hoje (21) a necessidade de reavaliar as ações de segurança para impedir o vandalismo em protestos de rua e também de convocar o reforço de militares do Exército Brasileiro que já estão na capital fluminense.

"O Exército está no Rio de Janeiro. Não está em função desses episódios, mas da Copa das Confederações, e eles têm aqui funções específicas, mas tem, sim, um contingente a ser utilizado, se o governo do estado demandar", informou Beltrame. O secretário disse que pode convocá-los para "proteger a integridade das pessoas e o patrimônio público e privado", completou, em coletiva de imprensa.

Ao fazer um balanço dos confrontos de ontem (20) entre a população e agentes de segurança, depois da manifestação que reuniu, de acordo com o secretário, mais de 300 mil pessoas no centro da cidade, Beltrame classificou a operação policial como complexa e disse que os agentes lidaram com situações e perfis de manifestantes distintos.

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"O Exército está no Rio de Janeiro. Não está em função desses episódios, mas da Copa das Confederações, e eles têm aqui funções específicas, mas tem, sim, um contingente a ser utilizado, se o governo do estado demandar", informou Beltrame. O secretário disse que pode convocá-los para "proteger a integridade das pessoas e o patrimônio público e privado", completou, em coletiva de imprensa.

Ao fazer um balanço dos confrontos de ontem (20) entre a população e agentes de segurança, depois da manifestação que reuniu, de acordo com o secretário, mais de 300 mil pessoas no centro da cidade, Beltrame classificou a operação policial como complexa e disse que os agentes lidaram com situações e perfis de manifestantes distintos.

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