Executiva nacional do PT decide espantar agenda negativa
Executiva Nacional não vai tratar, na resolução desta quinta-feira, da anunciada lista de políticos suspeitos de corrupção na Petrobras, a ser entregue ao STF
Da Redação
Publicado em 26 de fevereiro de 2015 às 15h59.
Brasília - A Executiva Nacional do PT decidiu espantar a "agenda negativa" imposta pela Operação Lava Jato , da Polícia Federal, e não vai tratar, na resolução desta quinta-feira, da anunciada lista de políticos suspeitos de corrupção na Petrobras, a ser entregue ao Supremo Tribunal Federal (STF), nos próximos dias, pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
Reunida em Brasília, a Executiva do PT elogia, na resolução, a troca da diretoria da Petrobras e diz que, a despeito do rebaixamento da nota de classificação de risco da estatal pela agência Moody's, a cúpula da companhia tem "todas as condições de superar as dificuldades" e de jogar um papel importante no desenvolvimento do País.
Um trecho do documento interno, a que teve acesso o Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, afirma que a participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em ato de defesa da Petrobras, na terça-feira, foi um "marco importante para barrar as tentativas de enfraquecimento da empresa", a pretexto de "erradicar a corrupção".
Ao abordar os problemas na aliança governista, principalmente com o PMDB do vice Michel Temer, o PT considera que todos os esforços estão sendo feitos pelo partido para "recompor" a base de apoio da presidente Dilma Rousseff no Congresso.
Brasília - A Executiva Nacional do PT decidiu espantar a "agenda negativa" imposta pela Operação Lava Jato , da Polícia Federal, e não vai tratar, na resolução desta quinta-feira, da anunciada lista de políticos suspeitos de corrupção na Petrobras, a ser entregue ao Supremo Tribunal Federal (STF), nos próximos dias, pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
Reunida em Brasília, a Executiva do PT elogia, na resolução, a troca da diretoria da Petrobras e diz que, a despeito do rebaixamento da nota de classificação de risco da estatal pela agência Moody's, a cúpula da companhia tem "todas as condições de superar as dificuldades" e de jogar um papel importante no desenvolvimento do País.
Um trecho do documento interno, a que teve acesso o Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, afirma que a participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em ato de defesa da Petrobras, na terça-feira, foi um "marco importante para barrar as tentativas de enfraquecimento da empresa", a pretexto de "erradicar a corrupção".
Ao abordar os problemas na aliança governista, principalmente com o PMDB do vice Michel Temer, o PT considera que todos os esforços estão sendo feitos pelo partido para "recompor" a base de apoio da presidente Dilma Rousseff no Congresso.