Exame Logo

Ex-diretor da ANTT defende recuperação de ferrovias

"Esses trechos têm de ser recuperados não porque são importantes para a logística, mas porque é obrigação de contrato das empresas", disse Bernardo Figueiredo

Trabalhador na Ferrovia Norte-Sul: Figueiredo foi escolhido pelo governo para presidir a Etav, estatal que vai administrar o Trem de Alta Velocidade (TAV) (Manoel Marques/Veja)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de junho de 2012 às 14h20.

São Paulo - O ex-diretor-geral da Agência Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo, defendeu nesta quinta-feira a decisão do governo de exigir que as empresas concessionárias de ferrovias recuperem trechos abandonados, independentemente de esses trechos terem demanda ou não. "Essa é uma obrigação e ela tem que fazer", disse ao ser questionado a respeito por participantes do Congresso Brasileiro do Aço, que está sendo realizado em São Paulo.

"Esses trechos têm de ser recuperados não porque são importantes para a logística, mas porque é obrigação de contrato das empresas. Elas assinaram um contrato de concessão no qual elas tinham a obrigação de manter esses trechos em condição de trafegabilidade. Obrigação é obrigação", afirmou.

Figueiredo foi escolhido pelo governo para presidir a Etav, estatal que vai administrar o Trem de Alta Velocidade (TAV), posto que deve assumir nas próximas semanas. Na sua gestão à frente da ANTT, ele defendeu que as concessionárias de ferrovias recuperassem os trechos abandonados ou então os devolvessem ao governo federal.

Veja também

São Paulo - O ex-diretor-geral da Agência Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo, defendeu nesta quinta-feira a decisão do governo de exigir que as empresas concessionárias de ferrovias recuperem trechos abandonados, independentemente de esses trechos terem demanda ou não. "Essa é uma obrigação e ela tem que fazer", disse ao ser questionado a respeito por participantes do Congresso Brasileiro do Aço, que está sendo realizado em São Paulo.

"Esses trechos têm de ser recuperados não porque são importantes para a logística, mas porque é obrigação de contrato das empresas. Elas assinaram um contrato de concessão no qual elas tinham a obrigação de manter esses trechos em condição de trafegabilidade. Obrigação é obrigação", afirmou.

Figueiredo foi escolhido pelo governo para presidir a Etav, estatal que vai administrar o Trem de Alta Velocidade (TAV), posto que deve assumir nas próximas semanas. Na sua gestão à frente da ANTT, ele defendeu que as concessionárias de ferrovias recuperassem os trechos abandonados ou então os devolvessem ao governo federal.

Acompanhe tudo sobre:FerroviasSetor de transporteTransporte e logísticaTransportesTrens

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame