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Estudantes fazem manifestação no Largo da Batata

A polícia não soube precisar o número de manifestantes. Os organizadores do evento estimam a presença de mil pessoas

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 15 de outubro de 2013 às 20h20.

São Paulo – Concentrados no Largo da Batata, no bairro de Pinheiros, em São Paulo, estudantes das três universidades públicas paulistas – Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual Paulista (Unesp) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) - começaram no início da noite de hoje (15), Dia do Professor, um ato em defesa da educação pública no estado.

A polícia não soube precisar o número de manifestantes. Os organizadores do evento estimam a presença de mil pessoas. Aos poucos, os ativistas partem em passeata, pela avenida Faria Lima, até o Palácio dos Bandeirantes, sede do governo estadual.

Os manifestantes estendem cartazes pedindo a saída do governador Geraldo Alckmin, e em apoio às pautas dos professores municipais do Rio de Janeiro.

“Neste Dia do Professor, a gente veio lutar pela educação pública, principalmente pela democracia nas universidades aqui no estado. Temos de democratizá-las e abri-las para o povo”, disse Carina Vitral, presidente da União Estadual dos Estudantes.

“Queremos colocar para o governo do estado um projeto de educação popular que emancipe, que vise o empoderamento dos cidadãos, e não uma educação como tem sido feita agora que, além de sucateada, tem sido uma educação que serve só para reproduzir o sistema e não para emancipar o sujeito”, destacou Giuliane Furno, membro do Levante Popular da Juventude.

“A Universidade de São Paulo tem hoje o estatuto mais atrasado, o mais retrógrado de todas as universidades brasileiras. Como o país teve uma constituinte, nós queremos uma estatuinte em que todos votem nos seus representantes”, ressaltou Magno de Carvalho, diretor do Sindicato dos Trabalhadores da USP.

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A polícia não soube precisar o número de manifestantes. Os organizadores do evento estimam a presença de mil pessoas. Aos poucos, os ativistas partem em passeata, pela avenida Faria Lima, até o Palácio dos Bandeirantes, sede do governo estadual.

Os manifestantes estendem cartazes pedindo a saída do governador Geraldo Alckmin, e em apoio às pautas dos professores municipais do Rio de Janeiro.

“Neste Dia do Professor, a gente veio lutar pela educação pública, principalmente pela democracia nas universidades aqui no estado. Temos de democratizá-las e abri-las para o povo”, disse Carina Vitral, presidente da União Estadual dos Estudantes.

“Queremos colocar para o governo do estado um projeto de educação popular que emancipe, que vise o empoderamento dos cidadãos, e não uma educação como tem sido feita agora que, além de sucateada, tem sido uma educação que serve só para reproduzir o sistema e não para emancipar o sujeito”, destacou Giuliane Furno, membro do Levante Popular da Juventude.

“A Universidade de São Paulo tem hoje o estatuto mais atrasado, o mais retrógrado de todas as universidades brasileiras. Como o país teve uma constituinte, nós queremos uma estatuinte em que todos votem nos seus representantes”, ressaltou Magno de Carvalho, diretor do Sindicato dos Trabalhadores da USP.

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