Exame Logo

Estiagem causa mortandade de peixes em Saltinho (SP)

O manancial está quase seco e, em alguns pontos, formaram-se pequenas lagoas de água parada

Piracicaba: desde o dia 11 de fevereiro, Saltinho, na região de Piracicaba, enfrenta racionamento de água (Ana Paula Hirama/Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de março de 2014 às 16h52.

Sorocaba - O baixo nível do rio em razão da estiagem causou a morte de centenas de peixes no ribeirão Campestre, em Saltinho, região de Piracicaba, entre a tarde desta terça-feira, 11, e a manhã desta quarta, 12.

O manancial está quase seco e, em alguns pontos, formaram-se pequenas lagoas de água parada.

De acordo com técnicos da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), a interrupção no fluxo do rio pela falta de chuvas reduziu o nível de oxigênio na água, causando a mortandade. Os peixes mortos são de pequeno porte, como lambaris e mandis.

O ribeirão fica próximo da Estação de Tratamento de Água (ETA) do município e a mortandade ocorreu num trecho abaixo do reservatório usado para captação.

De acordo com o Departamento de Saneamento e Meio Ambiente, a água do reservatório não é retirada do ribeirão. Desde o dia 11 de fevereiro, a cidade enfrenta racionamento de água.

Os registros do sistema de distribuição fecham às 21 horas e só são abertos às 6 da manhã. A prefeitura informou que a medida é de precaução em razão da seca atípica que atinge a região e pediu economia para evitar medidas mais drásticas.

Veja também

Sorocaba - O baixo nível do rio em razão da estiagem causou a morte de centenas de peixes no ribeirão Campestre, em Saltinho, região de Piracicaba, entre a tarde desta terça-feira, 11, e a manhã desta quarta, 12.

O manancial está quase seco e, em alguns pontos, formaram-se pequenas lagoas de água parada.

De acordo com técnicos da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), a interrupção no fluxo do rio pela falta de chuvas reduziu o nível de oxigênio na água, causando a mortandade. Os peixes mortos são de pequeno porte, como lambaris e mandis.

O ribeirão fica próximo da Estação de Tratamento de Água (ETA) do município e a mortandade ocorreu num trecho abaixo do reservatório usado para captação.

De acordo com o Departamento de Saneamento e Meio Ambiente, a água do reservatório não é retirada do ribeirão. Desde o dia 11 de fevereiro, a cidade enfrenta racionamento de água.

Os registros do sistema de distribuição fecham às 21 horas e só são abertos às 6 da manhã. A prefeitura informou que a medida é de precaução em razão da seca atípica que atinge a região e pediu economia para evitar medidas mais drásticas.

Acompanhe tudo sobre:AnimaisClimaMortesSecas

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame