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Estado e cidade de SP ampliam ajuda a usuário de crack

Uma mudança prevista no acordo é disponibilização de dez equipes do Samu, que trabalhariam exclusivamente com os usuários de drogas

A mudança deve diminuir a procura pelo Centro de Referência a Álcool, Tabaco e Outras Drogas (Cratod), no centro (Marcelo Camargo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de abril de 2013 às 15h18.

São Paulo - Governo do Estado e Prefeitura de São Paulo assinam nesta sexta-feira, dia 26, um termo de cooperação para tentar ampliar o atendimento aos usuários de crack .

Uma das alterações prevê que, até o fim do ano, mais dez unidades de Centro de Apoio Psicossocial de Álcool e Drogas (CAPS AD) passem a funcionar 24 horas e possam atender, também, familiares que não estejam acompanhados pelos usuários de drogas.

Hoje, cinco CAPS ficam abertos o dia todo.

A mudança deve diminuir a procura pelo Centro de Referência a Álcool, Tabaco e Outras Drogas (Cratod), no centro, que teve aumento nos atendimentos a partir de 21 de janeiro, quando um plantão judiciário passou a funcionar ali para agilizar casos de internação involuntária.

Outra mudança prevista no acordo é a disponibilização de dez equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), formadas por médicos especialistas no atendimento a dependentes químicos, que trabalhariam exclusivamente com os usuários de drogas.

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São Paulo - Governo do Estado e Prefeitura de São Paulo assinam nesta sexta-feira, dia 26, um termo de cooperação para tentar ampliar o atendimento aos usuários de crack .

Uma das alterações prevê que, até o fim do ano, mais dez unidades de Centro de Apoio Psicossocial de Álcool e Drogas (CAPS AD) passem a funcionar 24 horas e possam atender, também, familiares que não estejam acompanhados pelos usuários de drogas.

Hoje, cinco CAPS ficam abertos o dia todo.

A mudança deve diminuir a procura pelo Centro de Referência a Álcool, Tabaco e Outras Drogas (Cratod), no centro, que teve aumento nos atendimentos a partir de 21 de janeiro, quando um plantão judiciário passou a funcionar ali para agilizar casos de internação involuntária.

Outra mudança prevista no acordo é a disponibilização de dez equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), formadas por médicos especialistas no atendimento a dependentes químicos, que trabalhariam exclusivamente com os usuários de drogas.

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