Estado do Rio tem sete mortes por gripe H1N1
Ao todo há 12 casos confirmados da doença - cinco pacientes já se curaram - e em 2015 não houve casos dessa doença no Estado
Da Redação
Publicado em 7 de abril de 2016 às 20h57.
Rio - Sete pessoas já morreram por conta da gripe H1N1 no Estado do Rio de Janeiro neste ano, segundo a Secretaria Estadual de Saúde.
Ao todo há 12 casos confirmados da doença - cinco pacientes já se curaram. Em 2015 não houve casos dessa doença no Estado.
Os dados foram divulgados pela secretaria na noite desta quinta-feira, 7. Até então, o balanço indicava apenas duas mortes e outros três casos de cura.
A secretaria só informará em quais municípios ocorreram as mortes após confirmar que as vítimas moravam nesses cidades - pode ser que um município tenha registrado o caso, mas a vítima morava em outro.
Por enquanto, sabe-se apenas que as mortes ocorreram em cidades do Médio Paraíba, da Região Centro-Sul do Estado e da Região Metropolitana.
A vacinação contra a doença, restrita a gestantes, profissionais de saúde, mulheres que deram à luz nos últimos 45 dias, presidiários e outros públicos, começa no dia 30 de abril, mas poderá ocorrer antes se a Secretaria Estadual de Saúde conseguir antecipar a entrega dos lotes de vacinas aos postos.
Rio - Sete pessoas já morreram por conta da gripe H1N1 no Estado do Rio de Janeiro neste ano, segundo a Secretaria Estadual de Saúde.
Ao todo há 12 casos confirmados da doença - cinco pacientes já se curaram. Em 2015 não houve casos dessa doença no Estado.
Os dados foram divulgados pela secretaria na noite desta quinta-feira, 7. Até então, o balanço indicava apenas duas mortes e outros três casos de cura.
A secretaria só informará em quais municípios ocorreram as mortes após confirmar que as vítimas moravam nesses cidades - pode ser que um município tenha registrado o caso, mas a vítima morava em outro.
Por enquanto, sabe-se apenas que as mortes ocorreram em cidades do Médio Paraíba, da Região Centro-Sul do Estado e da Região Metropolitana.
A vacinação contra a doença, restrita a gestantes, profissionais de saúde, mulheres que deram à luz nos últimos 45 dias, presidiários e outros públicos, começa no dia 30 de abril, mas poderá ocorrer antes se a Secretaria Estadual de Saúde conseguir antecipar a entrega dos lotes de vacinas aos postos.