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Morte de Marisa pode unir as esquerdas, diz Erundina

"Estou percebendo que gente do passado pode se juntar de novo", disse

Luiza Erundina (Agência Câmara)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 4 de fevereiro de 2017 às 13h41.

Última atualização em 4 de fevereiro de 2017 às 14h56.

São Paulo - A deputada federal Luiza Erundina (PSOL-SP) afirmou que a morte da ex-primeira-dama Marisa Letícia pode estimular a união das esquerdas.

"Estou percebendo que gente do passado pode se juntar de novo para pensar em um projeto de conquistas e direitos para o País", disse a jornalistas no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo, onde o corpo de Marisa é velado.

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Para Erundina, a ex-primeira-dama foi uma "companheira e teve uma relação igualitária com (o ex-presidente) Lula".

Mais cedo, a ex-presidente Dilma Rousseff passou rapidamente pelo velório. Ela deu um abraço em Lula e foi embora logo na sequência, sem falar com a imprensa.

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