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Equador quer trabalho conjunto para proteger Amazônia

O chanceler do Equador, Ricardo Patiño, considerou que se deve trabalhar de forma coordenada em uma rede de centros de pesquisa

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 3 de maio de 2013 às 14h39.

Quito - O chanceler do Equador, Ricardo Patiño, inaugurou nesta sexta-feira a XII Reunião de Ministros das Relações Exteriores dos países-membros do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA) destacando a importância de um trabalho conjunto e sólido para proteger a Amazônia .

"Acredito que podemos adotar hoje resoluções não apenas para reforçar laços e compromissos já traçados, mas para nos impormos tarefas concretas" que possam ser medidas e cumpridas, disse Patiño ao inaugurar a reunião.

O titular da diplomacia equatoriana considera que "é hora de superar esses encontros e assinaturas de acordos rigorosos para passar a uma verdadeira visão estratégica" do OTCA.

"Esperamos sair hoje desse encontro fazendo uma profunda e sincera avaliação dos lucros e das limitações desde que foi criado o mecanismo de cooperação em 1978", acrescentou o titular.

O equatoriano pediu para os colegas serem autocríticos e reconhecerem que "muitas vezes não podemos continuar mendigando aos organismos não-governamentais internacionais ou aos países do norte que garantam o futuro de nosso desenvolvimento".

"Devemos ter a vontade política e a execução de propostas concretas para construir nossa própria autonomia investindo de nossos Estados-membros no sustento de nossa organização e de seus projetos, particularmente de conservação, de pesquisa para o desenvolvimento", acrescentou.


Patiño considerou que se deve trabalhar de forma coordenada em uma rede de centros de pesquisa em que, em sua opinião, deve-se aproveitar a sinergia entre conhecimentos antigos e modernos, assim como entre equipes acadêmicas plurinacionais.

Participam da reunião na cidade amazônica de Coca representantes do Brasil, da Bolívia, da Colômbia, do Equador, da Guiana, do Peru, do Suriname e da Venezuela.

No encontro que terminará hoje, também serão abordados temas ligados à propriedade intelectual, ao patrimônio cultural e a ciências antigas.

Além disso, será analisado o projeto de regulamento de navegação comercial nos rios da Amazônia e será apresentada a iniciativa equatoriana de Emissões Líquidas evitadas e dos direitos da natureza.

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Quito - O chanceler do Equador, Ricardo Patiño, inaugurou nesta sexta-feira a XII Reunião de Ministros das Relações Exteriores dos países-membros do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA) destacando a importância de um trabalho conjunto e sólido para proteger a Amazônia .

"Acredito que podemos adotar hoje resoluções não apenas para reforçar laços e compromissos já traçados, mas para nos impormos tarefas concretas" que possam ser medidas e cumpridas, disse Patiño ao inaugurar a reunião.

O titular da diplomacia equatoriana considera que "é hora de superar esses encontros e assinaturas de acordos rigorosos para passar a uma verdadeira visão estratégica" do OTCA.

"Esperamos sair hoje desse encontro fazendo uma profunda e sincera avaliação dos lucros e das limitações desde que foi criado o mecanismo de cooperação em 1978", acrescentou o titular.

O equatoriano pediu para os colegas serem autocríticos e reconhecerem que "muitas vezes não podemos continuar mendigando aos organismos não-governamentais internacionais ou aos países do norte que garantam o futuro de nosso desenvolvimento".

"Devemos ter a vontade política e a execução de propostas concretas para construir nossa própria autonomia investindo de nossos Estados-membros no sustento de nossa organização e de seus projetos, particularmente de conservação, de pesquisa para o desenvolvimento", acrescentou.


Patiño considerou que se deve trabalhar de forma coordenada em uma rede de centros de pesquisa em que, em sua opinião, deve-se aproveitar a sinergia entre conhecimentos antigos e modernos, assim como entre equipes acadêmicas plurinacionais.

Participam da reunião na cidade amazônica de Coca representantes do Brasil, da Bolívia, da Colômbia, do Equador, da Guiana, do Peru, do Suriname e da Venezuela.

No encontro que terminará hoje, também serão abordados temas ligados à propriedade intelectual, ao patrimônio cultural e a ciências antigas.

Além disso, será analisado o projeto de regulamento de navegação comercial nos rios da Amazônia e será apresentada a iniciativa equatoriana de Emissões Líquidas evitadas e dos direitos da natureza.

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