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Empresário nega intermediação em propina na Petrobras

Empresário Shinko Nakandakari se colocou à disposição da Polícia Federal e do Ministério Público para colaborar com as investigações

Petrobras: Nakandakari se colocou à disposição da Polícia Federal e do Ministério Público para colaborar com as investigações (Tânia Rêgo/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de novembro de 2014 às 11h41.

Brasília - A defesa do engenheiro Shinko Nakandakari negou hoje (25) que ele tenha intermediado cobrança de propina na Diretoria de Serviços da Petrobras .

Em documento enviado à Justiça Federal em Curitiba, o empresário se colocou à disposição da Polícia Federal e do Ministério Público para colaborar com as investigações e para "trazer os fatos de volta à realidade".

Ontem (24), a defesa do diretor da Galvão Engenharia Erton Medeiros Fonseca, preso na sétima fase da Operação Lava Jato, da Polícia Federal (PF), entregou à polícia comprovantes do pagamento R$ 8,8 milhões de propina a uma pessoa que se apresentou como emissária da Diretoria de Serviços da Petrobras.

Segundo o advogado do executivo, os pagamentos foram ordenados por Shinko Nakandakari, com conhecimento do ex-gerente de Serviços Pedro Barusco.

De acordo com a planilha apresentada, foram feitos 23 pagamentos entre 2010 e 2014. O advogado confirmou que havia ameaça de retaliação nos contratos que a Galvão Engenharia tinha com a Petrobras, caso não houvesse o pagamento dos valores estipulados de "maneira arbitrária, ameaçadora e ilegal".

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Em documento enviado à Justiça Federal em Curitiba, o empresário se colocou à disposição da Polícia Federal e do Ministério Público para colaborar com as investigações e para "trazer os fatos de volta à realidade".

Ontem (24), a defesa do diretor da Galvão Engenharia Erton Medeiros Fonseca, preso na sétima fase da Operação Lava Jato, da Polícia Federal (PF), entregou à polícia comprovantes do pagamento R$ 8,8 milhões de propina a uma pessoa que se apresentou como emissária da Diretoria de Serviços da Petrobras.

Segundo o advogado do executivo, os pagamentos foram ordenados por Shinko Nakandakari, com conhecimento do ex-gerente de Serviços Pedro Barusco.

De acordo com a planilha apresentada, foram feitos 23 pagamentos entre 2010 e 2014. O advogado confirmou que havia ameaça de retaliação nos contratos que a Galvão Engenharia tinha com a Petrobras, caso não houvesse o pagamento dos valores estipulados de "maneira arbitrária, ameaçadora e ilegal".

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