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Emendas não resolvem articulação política, diz Vaccareza

Segundo petista, liberação de emendas segue o cronograma do Palácio do Planalto e atende a todos os partidos, não só à base do governo

Cândido Vaccarezza: deputado afirmou que a disponibilização dos recursos não são suficientes para equacionar as dificuldades na articulação política (Vaccarezza.com.br)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de julho de 2013 às 20h09.

Brasília - Ex-líder do governo na Câmara dos Deputados nas gestões do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de sua sucessora, Dilma Rousseff, o petista Cândido Vaccarezza (SP) disse nesta quarta-feira que o anúncio da liberação de emendas parlamentares segue o cronograma do Palácio do Planalto e atende a todos os partidos, não só à base do governo.

Embora a iniciativa da presidente venha ao encontro da necessidade de melhorar sua relação com o Congresso, Vaccarezza afirmou que a disponibilização dos recursos não são suficientes para equacionar as dificuldades na articulação política. "Nunca vi resolver problema de articulação política por liberação de emendas", comentou.

Vaccarezza ressaltou que as emendas não são "exógenas" ao orçamento geral do governo e evitou relacionar o anúncio do governo à necessidade de impedir a votação do Orçamento Impositivo. Para o ex-líder, Executivo e Legislativo precisam chegar a um "meio termo" sobre o projeto. "Em todos os temas polêmicos, é melhor fazer um acordo do que (manter) a briga", pregou.

Segundo o petista, nos últimos anos nunca houve liberação do montante dos recursos relativos às emendas parlamentares. "Inclusive durante o governo Lula e Dilma nunca foi liberado 100% das emendas ", lembrou.

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Embora a iniciativa da presidente venha ao encontro da necessidade de melhorar sua relação com o Congresso, Vaccarezza afirmou que a disponibilização dos recursos não são suficientes para equacionar as dificuldades na articulação política. "Nunca vi resolver problema de articulação política por liberação de emendas", comentou.

Vaccarezza ressaltou que as emendas não são "exógenas" ao orçamento geral do governo e evitou relacionar o anúncio do governo à necessidade de impedir a votação do Orçamento Impositivo. Para o ex-líder, Executivo e Legislativo precisam chegar a um "meio termo" sobre o projeto. "Em todos os temas polêmicos, é melhor fazer um acordo do que (manter) a briga", pregou.

Segundo o petista, nos últimos anos nunca houve liberação do montante dos recursos relativos às emendas parlamentares. "Inclusive durante o governo Lula e Dilma nunca foi liberado 100% das emendas ", lembrou.

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