Embraer e Avibras vão produzir drones juntas
Avibras entrará no capital social da Harpia Sistemas, uma empresa criada pela Embraer em 2011 em conjunto com uma subsidiária da israelense Elbit Systems
Da Redação
Publicado em 5 de fevereiro de 2013 às 18h54.
Rio de Janeiro - A Embraer anunciou nesta terça-feira a assinatura de um acordo com a companhia de defesa Avibras para a produção de aviões não tripulados, conhecidos como drones.
Em virtude do acordo, a Avibras entrará no capital social da Harpia Sistemas, uma empresa criada pela Embraer em 2011 em conjunto com uma subsidiária da israelense Elbit Systems, a AEL Sistemas, com o objetivo de desenvolver aviões não tripulados no Brasil, segundo comunicado.
Deste modo, a Avibras terá uma participação de 9% das ações da Harpia, enquanto a AEL Sistemas ficará com 40% e a Embraer com os 51% restantes.
A Harpia também acrescentará a sua linha de produtos o avião não tripulado do modelo Falcão, que está sendo desenvolvido pela Avibras para as Forças Armadas do Brasil, que será destinado a missões de reconhecimento e de vigilância terrestre e marítima, segundo a nota.
Segundo o presidente da Embraer e do Conselho de Administração da Harpia, Luiz Carlos Aguiar, a entrada da Avibras permitirá à companhia contar com sua "competência técnica".
Luiz Carlos também disse que, com esta operação, a Harpia "passa a cumprir com todos os requisitos" para ser considerada uma empresa estratégica de defesa e assim conseguir receber vantagens tributárias e condições especiais para participar das licitações de compra por parte do governo.
O presidente da Avibras, Sami Hassuani, afirmou que a união terá como resultado a fabricação de drones "de alta competitividade no Brasil e no exterior".
Rio de Janeiro - A Embraer anunciou nesta terça-feira a assinatura de um acordo com a companhia de defesa Avibras para a produção de aviões não tripulados, conhecidos como drones.
Em virtude do acordo, a Avibras entrará no capital social da Harpia Sistemas, uma empresa criada pela Embraer em 2011 em conjunto com uma subsidiária da israelense Elbit Systems, a AEL Sistemas, com o objetivo de desenvolver aviões não tripulados no Brasil, segundo comunicado.
Deste modo, a Avibras terá uma participação de 9% das ações da Harpia, enquanto a AEL Sistemas ficará com 40% e a Embraer com os 51% restantes.
A Harpia também acrescentará a sua linha de produtos o avião não tripulado do modelo Falcão, que está sendo desenvolvido pela Avibras para as Forças Armadas do Brasil, que será destinado a missões de reconhecimento e de vigilância terrestre e marítima, segundo a nota.
Segundo o presidente da Embraer e do Conselho de Administração da Harpia, Luiz Carlos Aguiar, a entrada da Avibras permitirá à companhia contar com sua "competência técnica".
Luiz Carlos também disse que, com esta operação, a Harpia "passa a cumprir com todos os requisitos" para ser considerada uma empresa estratégica de defesa e assim conseguir receber vantagens tributárias e condições especiais para participar das licitações de compra por parte do governo.
O presidente da Avibras, Sami Hassuani, afirmou que a união terá como resultado a fabricação de drones "de alta competitividade no Brasil e no exterior".