Em três anos, São Paulo perdeu 268 coletivos
Parte dos veículos foi trocada por ônibus maiores, articulados e biarticulados, com mais oferta de lugares, o que evita superlotações
Da Redação
Publicado em 6 de janeiro de 2016 às 10h25.
São Paulo - O total de ônibus em circulação na cidade também teve uma oscilação negativa em 2015.
Desde o primeiro ano da gestão Haddad , 268 veículos deixaram de circular, na comparação entre os meses de novembro, segundo dados da SPTrans.
A frota da cidade, hoje, é de 14.781 veículos, com 8,5 mil coletivos comuns e 5,9 mil micro-ônibus dos antigos lotações.
Em 2013, havia 15.049 coletivos - a maior redução foi nos ônibus comuns, maiores, que circulam nos corredores exclusivos e fazem a ligação entre os bairros e o centro da cidade.
Parte dos veículos que deixaram de circular na frota foi trocada por ônibus maiores, articulados e biarticulados, com mais oferta de lugares, o que evita superlotações.
A nova licitação do sistema, que previa a troca das empresas do setor e está paralisada no Tribunal de Contas do Município (TCM), propunha tirar mais 1,8 mil ônibus da cidade - em troca, um centro de controle operacional deveria trazer mais eficiência e menor custo para a rede.
São Paulo - O total de ônibus em circulação na cidade também teve uma oscilação negativa em 2015.
Desde o primeiro ano da gestão Haddad , 268 veículos deixaram de circular, na comparação entre os meses de novembro, segundo dados da SPTrans.
A frota da cidade, hoje, é de 14.781 veículos, com 8,5 mil coletivos comuns e 5,9 mil micro-ônibus dos antigos lotações.
Em 2013, havia 15.049 coletivos - a maior redução foi nos ônibus comuns, maiores, que circulam nos corredores exclusivos e fazem a ligação entre os bairros e o centro da cidade.
Parte dos veículos que deixaram de circular na frota foi trocada por ônibus maiores, articulados e biarticulados, com mais oferta de lugares, o que evita superlotações.
A nova licitação do sistema, que previa a troca das empresas do setor e está paralisada no Tribunal de Contas do Município (TCM), propunha tirar mais 1,8 mil ônibus da cidade - em troca, um centro de controle operacional deveria trazer mais eficiência e menor custo para a rede.