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Em SP, Sírio-Libanês volta a destinar alas inteiras a pacientes com covid-19

Atualmente, são 43 pessoas hospitalizadas com a doença no hospital, sendo seis delas em leitos de unidades de terapia intensiva (UTI)

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Covid-19: Diante da alta, o Sírio-Libanês passou a dedicar uma ala inteira com dez leitos de UTI e outra com 24 leitos de enfermaria exclusivamente para pacientes com a doença (Breno Rota/VEJA)

Covid-19: Diante da alta, o Sírio-Libanês passou a dedicar uma ala inteira com dez leitos de UTI e outra com 24 leitos de enfermaria exclusivamente para pacientes com a doença (Breno Rota/VEJA)

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Estadão Conteúdo

Publicado em 7 de junho de 2022 às, 12h02.

Um dos mais tradicionais da capital paulista, o Hospital Sírio-Libanês voltou a destinar alas inteiras a pacientes com covid-19 diante da alta de internações. Atualmente, são 43 pessoas hospitalizadas com a doença no hospital, sendo seis delas em leitos de unidades de terapia intensiva (UTI). Há duas semanas, no dia 24 de maio, eram 22 internados, sendo quatro em leitos de UTI.

Os números seguem abaixo do pico de janeiro, em que o hospital paulistano chegou a ter cerca de 130 pacientes internados pela doença, mas têm demandado maior atenção da direção da instituição.

LEIA TAMBÉM: Cidades do interior de SP voltam a registrar alta no afastamento de servidores pela covid

Diante da alta, o Sírio-Libanês passou a dedicar uma ala inteira com dez leitos de UTI e outra com 24 leitos de enfermaria exclusivamente para pacientes com a doença, medida que não era adotada desde abril. Se os casos continuarem avançado, podem ser dedicadas ainda outras unidades inteiras só para pacientes de covid, informou em entrevista ao Estadão o gerente de Pacientes Internados e Práticas Médicas do Sírio-Libanês, Felipe Duarte.

"O Sírio tem algo em torno de 490 leitos. Se os casos continuarem aumentando, a gente vai ter que destinar outras unidades. Esse plano já existe, está combinado entre as equipes, e a gente vai ajeitando a demanda conforme a necessidade. Talvez suba um pouco mais, mas não é o que a gente espera. A gente não espera uma nova avalanche. O que temos que reforçar sempre é para a população tomar a dose prevista para o calendário vacinal. Isso é muito importante para evitar o contágio e o avanço da covid", afirmou Duarte.

LEIA TAMBÉM: Escolas de SP suspendem aulas e voltam a recorrer ao ensino remoto com alta de casos de covid

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