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Em posse, Alckmin destaca investimentos feitos no estado

O governador reeleito classificou a administração fiscal do Estado de "impecável"

O governador reeleito classificou a administração fiscal do Estado de "impecável" (Bruno Santos)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de janeiro de 2015 às 10h46.

São Paulo - O governador reeleito de São Paulo , Geraldo Alckmin (PSDB), destacou na manhã desta quinta-feira, 1º de janeiro, em discurso de posse na Assembleia Legislativa, que o Estado bateu recorde de investimentos, de R$ 74 bilhões, nos últimos quatro anos.

Ele classificou ainda a administração fiscal do Estado de "impecável".

"Graças a sua impecável administração fiscal, São Paulo obteve autorização para captar mais empréstimos", disse, acrescentando que o pacote de crédito que o Estado recebeu totaliza R$ 18,9 bilhões.

O governador destacou ainda que o Estado de São Paulo reduziu seu endividamento nos últimos quatro anos.

Alckmin, que está no quarto mandato, frisou que o Produto Interno Bruto (PIB) de São Paulo "começou como o da Argentina e é agora o dobro", somando US$ 800 bilhões.

Alckmin repetiu palavras de seu antecessor à frente do Palácio dos Bandeirantes, ex-governador Mário Covas, morto em 2001.

"São Paulo não pode esperar um dia, um minuto, para oferecer ao País a sua parcela de luta", disse.

"São Paulo não vai virar as costas para o Brasil", completou, concluindo sua fala ao plenário.

Mais cedo, ele, que está no quarto mandato, havia afirmado que era "com muita alegria" que voltava à Casa a qual "devo boa parte da minha bagagem".

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Ele classificou ainda a administração fiscal do Estado de "impecável".

"Graças a sua impecável administração fiscal, São Paulo obteve autorização para captar mais empréstimos", disse, acrescentando que o pacote de crédito que o Estado recebeu totaliza R$ 18,9 bilhões.

O governador destacou ainda que o Estado de São Paulo reduziu seu endividamento nos últimos quatro anos.

Alckmin, que está no quarto mandato, frisou que o Produto Interno Bruto (PIB) de São Paulo "começou como o da Argentina e é agora o dobro", somando US$ 800 bilhões.

Alckmin repetiu palavras de seu antecessor à frente do Palácio dos Bandeirantes, ex-governador Mário Covas, morto em 2001.

"São Paulo não pode esperar um dia, um minuto, para oferecer ao País a sua parcela de luta", disse.

"São Paulo não vai virar as costas para o Brasil", completou, concluindo sua fala ao plenário.

Mais cedo, ele, que está no quarto mandato, havia afirmado que era "com muita alegria" que voltava à Casa a qual "devo boa parte da minha bagagem".

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