Em nota, Fiocruz diz que mantém atendimento ao público
Mais cedo, os funcionários da fundação também receberam um e-mail sobre a chegada do primeiro paciente com suspeita de ebola à instituição
Da Redação
Publicado em 10 de outubro de 2014 às 13h04.
Rio - A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) divulgou nesta sexta-feira, 10, uma nota à população informando que as atividades no campus Manguinhos estão mantidas, o que inclui os serviços de atendimento ao público.
Mais cedo, os funcionários da fundação também receberam um e-mail sobre a chegada do primeiro paciente com suspeita de ebola à instituição, assegurando que todas as medidas de segurança para proteger a equipe e a população foram tomadas.
O Museu da Vida, que também funciona no campus, manterá as portas abertas à visitação e a programação prevista, nesta sexta-feira e sábado, assegura a nota.
Entre os servidores, o clima é de tranquilidade. Um servidor contou que os trabalhadores já estão acostumados com a circulação de pacientes com doenças infecciosas, já que o Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas é centro de referência.
"O hospital recebe amostras para pesquisas e doentes de outros lugares, às vezes com infecções que nem foram identificadas ainda. Então a questão do isolamento faz parte da rotina", lembrou o funcionário.
No caso suspeito de ebola, outro tranquilizador para os empregados da fundação é que o transporte do paciente tenha sido feito com segurança, seguindo os protocolos. "Não foi um cara que chegou e ninguém sabia que ele estava infectado. Ele já chegou isolado", acrescentou ele.
Rio - A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) divulgou nesta sexta-feira, 10, uma nota à população informando que as atividades no campus Manguinhos estão mantidas, o que inclui os serviços de atendimento ao público.
Mais cedo, os funcionários da fundação também receberam um e-mail sobre a chegada do primeiro paciente com suspeita de ebola à instituição, assegurando que todas as medidas de segurança para proteger a equipe e a população foram tomadas.
O Museu da Vida, que também funciona no campus, manterá as portas abertas à visitação e a programação prevista, nesta sexta-feira e sábado, assegura a nota.
Entre os servidores, o clima é de tranquilidade. Um servidor contou que os trabalhadores já estão acostumados com a circulação de pacientes com doenças infecciosas, já que o Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas é centro de referência.
"O hospital recebe amostras para pesquisas e doentes de outros lugares, às vezes com infecções que nem foram identificadas ainda. Então a questão do isolamento faz parte da rotina", lembrou o funcionário.
No caso suspeito de ebola, outro tranquilizador para os empregados da fundação é que o transporte do paciente tenha sido feito com segurança, seguindo os protocolos. "Não foi um cara que chegou e ninguém sabia que ele estava infectado. Ele já chegou isolado", acrescentou ele.