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Em caso de greve, duas linhas da CPTM vão funcionar

Linhas 7-Rubi e 10-Turquesa funcionarão normalmente, informou nesta segunda-feira, 27, o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias de São Paulo

Contudo, os empregados das outras quatro linhas da CPTM ainda podem decidir cruzar os braços na terça-feira (Marcos Santos/Agência USP)
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Da Redação

Publicado em 27 de maio de 2013 às 17h35.

São Paulo - Mesmo que os trabalhadores das demais linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) entrem em greve na terça-feira, 28, dois ramais da rede - as Linhas 7-Rubi (Luz-Francisco Morato) e 10-Turquesa (Brás-Rio Grande da Serra) - funcionarão normalmente, informou nesta segunda-feira, 27, o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias de São Paulo.

A entidade representa os funcionários dos ramais da malha da antiga São Paulo Railway, criada no século 19, da qual os trilhos e estações foram posteriormente incorporados à CPTM na Região Metropolitana de São Paulo.

Contudo, os empregados das outras quatro linhas da CPTM ainda podem decidir cruzar os braços na terça-feira. Dois sindicatos estão à frente desses ramais. Um deles, ao qual se vinculam os trabalhadores das Linhas 8-Diamante (Júlio Prestes-Itapevi) e 9-Esmeralda (Osasco-Grajaú), é o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias da Zona Sorocabana.

O outro é o Sindicato dos Ferroviários da Central do Brasil, que alberga os funcionários das Linhas 11-Coral (Luz-Estudantes) e 12-Safira (Brás-Calmon Viana).

Essas duas entidades se reúnem, no noite desta segunda-feira, 27, em frente à Estação Brás, na região central, para uma assembleia que poderá deflagrar a greve. Portanto, os passageiros da CPTM das regiões leste, oeste e sul da Grande São Paulo estão sujeitos a enfrentar uma paralisação.

Linha 4

No caso do Metrô, que também pode entrar em greve na terça-feira, a única linha que funcionaria sem interrupção é a 4-Amarela (Luz-Butantã). Isso porque seus funcionários pertencem a outro sindicato que não o dos metroviários. A Linha 4 é administrada pela iniciativa privada, por meio de uma concessão do governo do Estado.

O Sindicato dos Metroviários seguiam reunidos na tarde de segunda-feira com representantes do Metrô no Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, na Rua da Consolação, para tentar costurar um acordo e, assim, evitar a greve. Uma assembleia da categoria está prevista para as 18h30 na sede do sindicato, no Tatuapé, na zona leste.

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São Paulo - Mesmo que os trabalhadores das demais linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) entrem em greve na terça-feira, 28, dois ramais da rede - as Linhas 7-Rubi (Luz-Francisco Morato) e 10-Turquesa (Brás-Rio Grande da Serra) - funcionarão normalmente, informou nesta segunda-feira, 27, o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias de São Paulo.

A entidade representa os funcionários dos ramais da malha da antiga São Paulo Railway, criada no século 19, da qual os trilhos e estações foram posteriormente incorporados à CPTM na Região Metropolitana de São Paulo.

Contudo, os empregados das outras quatro linhas da CPTM ainda podem decidir cruzar os braços na terça-feira. Dois sindicatos estão à frente desses ramais. Um deles, ao qual se vinculam os trabalhadores das Linhas 8-Diamante (Júlio Prestes-Itapevi) e 9-Esmeralda (Osasco-Grajaú), é o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias da Zona Sorocabana.

O outro é o Sindicato dos Ferroviários da Central do Brasil, que alberga os funcionários das Linhas 11-Coral (Luz-Estudantes) e 12-Safira (Brás-Calmon Viana).

Essas duas entidades se reúnem, no noite desta segunda-feira, 27, em frente à Estação Brás, na região central, para uma assembleia que poderá deflagrar a greve. Portanto, os passageiros da CPTM das regiões leste, oeste e sul da Grande São Paulo estão sujeitos a enfrentar uma paralisação.

Linha 4

No caso do Metrô, que também pode entrar em greve na terça-feira, a única linha que funcionaria sem interrupção é a 4-Amarela (Luz-Butantã). Isso porque seus funcionários pertencem a outro sindicato que não o dos metroviários. A Linha 4 é administrada pela iniciativa privada, por meio de uma concessão do governo do Estado.

O Sindicato dos Metroviários seguiam reunidos na tarde de segunda-feira com representantes do Metrô no Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, na Rua da Consolação, para tentar costurar um acordo e, assim, evitar a greve. Uma assembleia da categoria está prevista para as 18h30 na sede do sindicato, no Tatuapé, na zona leste.

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