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Em ata, BC considera perspectiva econômica favorável

Medidas macroprudenciais, adotadas em dezembro, e o aumento do juro básico na semana passada não afetaram a perspectiva positiva do Banco Central

BC acredita em perspectiva econômica favorável nos próximos trimestres (João Ramid/Veja)
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Da Redação

Publicado em 27 de janeiro de 2011 às 10h11.

Brasília - Mesmo com as medidas macroprudenciais adotadas em dezembro e com o aumento do juro básico na semana passada, o Banco Central (BC) avalia que "são favoráveis as perspectivas para a atividade econômica doméstica neste e nos próximos trimestres". A avaliação consta no parágrafo 23 da ata da reunião de janeiro do Comitê de Política Monetária (Copom), divulgada hoje pelo BC.

"Essa avaliação encontra suporte em sinais de que, apesar de moderação, a expansão da oferta de crédito tende a persistir, tanto para pessoas físicas quanto para pessoas jurídicas; e pelo fato de a confiança de consumidores e de empresários se encontrar em níveis historicamente elevados, a despeito de alguma acomodação na margem, entre outros fatores", explica o documento.

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Brasília - Mesmo com as medidas macroprudenciais adotadas em dezembro e com o aumento do juro básico na semana passada, o Banco Central (BC) avalia que "são favoráveis as perspectivas para a atividade econômica doméstica neste e nos próximos trimestres". A avaliação consta no parágrafo 23 da ata da reunião de janeiro do Comitê de Política Monetária (Copom), divulgada hoje pelo BC.

"Essa avaliação encontra suporte em sinais de que, apesar de moderação, a expansão da oferta de crédito tende a persistir, tanto para pessoas físicas quanto para pessoas jurídicas; e pelo fato de a confiança de consumidores e de empresários se encontrar em níveis historicamente elevados, a despeito de alguma acomodação na margem, entre outros fatores", explica o documento.

Além do crédito em expansão e da confiança em alta, o "Copom entende, adicionalmente, que o dinamismo da atividade doméstica continuará a ser favorecido pelo vigor do mercado de trabalho, que se reflete em taxas de desemprego historicamente baixas e em substancial crescimento dos salários reais, notadamente no setor público".

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