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Eduardo Cunha diz a assessores que não há chance de renúncia

Na manhã desta quinta-feira, o deputado foi afastado do mandato parlamentar e da presidência da Câmara pelo ministro do STF Teori Zavascki

Eduardo Cunha: Cunha permanece na residencia oficial, mesmo depois de a maioria do Supremo ter acatado o voto do ministro Teori (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de maio de 2016 às 17h27.

A assessoria do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) informou hoje (5) que ele dará coletiva após a sessão do Supremo Tribunal Federal (STF), mas antecipou que o deputado descarta renunciar ao cargo.

"Sem chance de renunciar", disse Cunha aos assessores. Na manhã desta quinta-feira, o deputado foi afastado do mandato parlamentar e da presidência da Câmara  pelo ministro do STF Teori Zavascki.

Eduardo Cunha permanece na residencia oficial, mesmo depois de a maioria do Supremo ter acatado o voto do ministro Teori Zavascki. Cunha não falou com a imprensa e segue reunido com os advogados e assessores.

Mais cedo, o deputado também recebeu visitas de aliados. Passaram pela residência oficial os deputados Paulinho da Força (SD-SP), Benjamin Maranhão (SD-PB) Hugo Motta (PMDB-PB), Beto Mansur (PRB-SP), Alberto Filho (PMDB-MA) e André Fufuca (PP-MA).

Alguns líderes partidários aliados de Cunha divulgaram esta tarde uma nota manifestando solidariedade ao deputado. Eles avaliaram "com elevada preocupação" a decisão de Teori.

Para os deputados, a decisão "demonstra um desequilíbrio institucional entre os poderes da República".

Assinaram a nota os líderes do PSD, Rogério Rosso (DF), PTB, Jovair Arantes (GO),  PSC, André Moura (PE), PMDB, Leonardo Picciani (RJ),  PTN, Renata Abreu (SP) e PR, Aelton Freitas (MG).

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A assessoria do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) informou hoje (5) que ele dará coletiva após a sessão do Supremo Tribunal Federal (STF), mas antecipou que o deputado descarta renunciar ao cargo.

"Sem chance de renunciar", disse Cunha aos assessores. Na manhã desta quinta-feira, o deputado foi afastado do mandato parlamentar e da presidência da Câmara  pelo ministro do STF Teori Zavascki.

Eduardo Cunha permanece na residencia oficial, mesmo depois de a maioria do Supremo ter acatado o voto do ministro Teori Zavascki. Cunha não falou com a imprensa e segue reunido com os advogados e assessores.

Mais cedo, o deputado também recebeu visitas de aliados. Passaram pela residência oficial os deputados Paulinho da Força (SD-SP), Benjamin Maranhão (SD-PB) Hugo Motta (PMDB-PB), Beto Mansur (PRB-SP), Alberto Filho (PMDB-MA) e André Fufuca (PP-MA).

Alguns líderes partidários aliados de Cunha divulgaram esta tarde uma nota manifestando solidariedade ao deputado. Eles avaliaram "com elevada preocupação" a decisão de Teori.

Para os deputados, a decisão "demonstra um desequilíbrio institucional entre os poderes da República".

Assinaram a nota os líderes do PSD, Rogério Rosso (DF), PTB, Jovair Arantes (GO),  PSC, André Moura (PE), PMDB, Leonardo Picciani (RJ),  PTN, Renata Abreu (SP) e PR, Aelton Freitas (MG).

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