Economistas brasileiros reduzem previsão de crescimento
Redução pela sexta semana consecutiva foi de 2,49% para 2,46%
Da Redação
Publicado em 12 de agosto de 2013 às 09h28.
Rio de Janeiro - Os economistas do mercado financeiro brasileiro reduziram para 2,46% a previsão de crescimento da economia e elevaram a previsão de inflação para 5,86%, em uma nova pesquisa divulgada nesta segunda-feira pelo Banco Central.
As novas previsões figuram na edição divulgada hoje pelo boletim Focus, uma pequisa que o Banco Central realiza semanalmente entre economistas e analistas de 100 instituições financeiras.
Além de reduzir de 2,49% para 2,46% a previsão do crescimento do Produto Interno Bruto ( PIB ) pela sexta semana consecutiva, os analistas também rebaixaram a previsão de expansão em 2014 de 3,2% para 3,1%.
A previsão de crescimento vem caindo desde o mês passado, quando o Governo divulgou que a economia do país só cresceu 0,6% no primeiro trimestre do ano, abaixo das expectativas dos analistas tanto como do Governo.
O próprio ministro da Fazenda, Guido Mantega, admitiu que o Governo revisará para baixo sua previsão para o ano, que é de 3,5%. O Banco Central já reduziu sua própria projeção para 3%.
As novas previsões indicam que os economistas já não esperam o forte crescimento que previam para 2013, mas sim uma ligeira recuperação depois da desaceleração dos dois últimos anos.
Após ter registrado uma expansão de 7,5% em 2010, o crescimento da economia brasileira foi de apenas 2,7% em 2011 e 0,9% em 2012.
Com relação ao índice dos preços, os economistas elevaram a projeção para a inflação desde ano de 5,83% para 5,86%, e mantiveram a previsão para a inflação em 2014 em 5,8% pela sexta semana consecutiva.
Os novos cálculos mostram que os analistas esperam uma aceleração da inflação neste ano devido ao índice ter ficado em 5,84% no ano passado.
As projeções dos economistas indicam que a inflação tanto em 2013 como em 2014 estará acima do centro da meta do Governo, de 4,5% anual, embora dentro da margem de tolerância, que é de 2%, o que permite que o índice chegue a 6,5%. EFE
Rio de Janeiro - Os economistas do mercado financeiro brasileiro reduziram para 2,46% a previsão de crescimento da economia e elevaram a previsão de inflação para 5,86%, em uma nova pesquisa divulgada nesta segunda-feira pelo Banco Central.
As novas previsões figuram na edição divulgada hoje pelo boletim Focus, uma pequisa que o Banco Central realiza semanalmente entre economistas e analistas de 100 instituições financeiras.
Além de reduzir de 2,49% para 2,46% a previsão do crescimento do Produto Interno Bruto ( PIB ) pela sexta semana consecutiva, os analistas também rebaixaram a previsão de expansão em 2014 de 3,2% para 3,1%.
A previsão de crescimento vem caindo desde o mês passado, quando o Governo divulgou que a economia do país só cresceu 0,6% no primeiro trimestre do ano, abaixo das expectativas dos analistas tanto como do Governo.
O próprio ministro da Fazenda, Guido Mantega, admitiu que o Governo revisará para baixo sua previsão para o ano, que é de 3,5%. O Banco Central já reduziu sua própria projeção para 3%.
As novas previsões indicam que os economistas já não esperam o forte crescimento que previam para 2013, mas sim uma ligeira recuperação depois da desaceleração dos dois últimos anos.
Após ter registrado uma expansão de 7,5% em 2010, o crescimento da economia brasileira foi de apenas 2,7% em 2011 e 0,9% em 2012.
Com relação ao índice dos preços, os economistas elevaram a projeção para a inflação desde ano de 5,83% para 5,86%, e mantiveram a previsão para a inflação em 2014 em 5,8% pela sexta semana consecutiva.
Os novos cálculos mostram que os analistas esperam uma aceleração da inflação neste ano devido ao índice ter ficado em 5,84% no ano passado.
As projeções dos economistas indicam que a inflação tanto em 2013 como em 2014 estará acima do centro da meta do Governo, de 4,5% anual, embora dentro da margem de tolerância, que é de 2%, o que permite que o índice chegue a 6,5%. EFE