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Dono da UTC vai a Brasília para tratar de delação premiada
A expectativa da vinda dele a Brasília é para a assinatura do acordo, que já era esperada pelos investigadores da Lava Jato
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UTC Engenharia atua em refinaria: Ricardo Pessoa é considerado o chefe do "clube vip" das empreiteiras envolvidas no esquema de corrupção (Divulgação)
Publicado em 13 de maio de 2015 às, 14h03.
Brasília - O dono da UTC, Ricardo Pessoa, será ouvido nesta quarta-feira, 13, na sede da Procuradoria-Geral da República (PGR).
Considerado o chefe do "clube vip" das empreiteiras envolvidas no esquema de corrupção, ele está prestes a fechar um acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal. Pessoa é acusado de chefiar um esquema montado pelas empreiteiras envolvido no esquema de corrupção investigado na Operação Lava Jato.
A expectativa da vinda dele a Brasília é para a assinatura do acordo. O fato de a colaboração ser firmada diretamente com a PGR indica que o depoimento do executivo envolve pessoas com prerrogativa de foro no Supremo Tribunal Federal (STF).
A viagem de Pessoa para Brasília foi autorizada nessa terça, 12, pelo juiz Sérgio Moro, que conduz o caso Lava Jato na 13ª Vara Federal Criminal no Paraná. A decisão de Moro tem como base um pedido encaminhado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, nessa terça à Justiça Federal no Paraná.
"Solicito a Vossa Excelência autorização para que Ricardo Pessoa, réu e investigado em feitos da competência desse Juízo, compareça à Procuradoria-Geral da República, em Brasília, em 13 de maio de 2015, para a prática de atos instrumentais aos inquéritos em curso no Supremo Tribunal Federal e a outros feitos integrantes do complexo investigatório cognominado Operação Lava Jato", escreveu Janot em parecer encaminhado para Moro ontem. O juiz autorizou o deslocamento.
A delação de Pessoa já era esperada por investigadores. No último dia 28, quando os ministros da 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram reverter a prisão preventiva do executivo em medidas cautelares restritivas de liberdade, o advogado de Pessoa disse que, mesmo com o benefício, não estava descartada a possibilidade de um acordo de delação premiada.
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