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Dique rompe no norte fluminense e alaga área com 4 mil moradores

Segundo a Defesa Civil do município, os habitantes que vivem na localidade e terão de deixar suas casas

Dique-estrada entre o rio e a comunidade de Três Vendas, não suportou a força das águas do Muriaé e acabou sendo destruída
DR

Da Redação

Publicado em 5 de janeiro de 2012 às 18h00.

Rio de Janeiro - Um dique do Rio Muriaé, em Campos dos Goytacazes, no norte fluminense, rompeu na manhã de hoje (5) e alagou a comunidade de Três Vendas. Segundo a Defesa Civil do município, cerca de 4 mil pessoas vivem na localidade e terão de deixar suas casas.

De acordo com a Defesa Civil, a rodovia BR-356, que funcionava como um dique-estrada entre o rio e a comunidade de Três Vendas, não suportou a força das águas do Muriaé e acabou sendo destruída, abrindo espaço para a enchente.

Campos dos Goytacazes já estava sofrendo com a cheia do Rio Paraíba do Sul, cujas águas estão a 11 metros, três metros acima do nível médio. Pelo menos 600 pessoas estão desabrigadas por conta da cheia do Paraíba do Sul, em diversos locais como a Ilha do Cunha e Matadouro.

O dique-estrada já vinha apresentando problemas de infiltração desde o ano passado. Em dezembro, uma vistoria da Defesa Civil municipal havia constatado a necessidade de reparos. Segundo a própria Defesa Civil, esses ajustes chegaram a ser feitos, depois disso.

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De acordo com a Defesa Civil, a rodovia BR-356, que funcionava como um dique-estrada entre o rio e a comunidade de Três Vendas, não suportou a força das águas do Muriaé e acabou sendo destruída, abrindo espaço para a enchente.

Campos dos Goytacazes já estava sofrendo com a cheia do Rio Paraíba do Sul, cujas águas estão a 11 metros, três metros acima do nível médio. Pelo menos 600 pessoas estão desabrigadas por conta da cheia do Paraíba do Sul, em diversos locais como a Ilha do Cunha e Matadouro.

O dique-estrada já vinha apresentando problemas de infiltração desde o ano passado. Em dezembro, uma vistoria da Defesa Civil municipal havia constatado a necessidade de reparos. Segundo a própria Defesa Civil, esses ajustes chegaram a ser feitos, depois disso.

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