Dilma quer lei seca mais rígida já neste Natal
Aprovado na Câmara, o novo dispositivo incrimina o condutor que se recusa a fazer o teste do bafômetro e eleva a multa por embriaguez para R$ 1.915,40
Da Redação
Publicado em 14 de dezembro de 2012 às 09h30.
Brasília - O governo federal quer que o novo texto da lei seca , com punições mais duras para motoristas alcoolizados, entre em vigor ainda neste ano, a tempo de reforçar a Operação Rodovida, que começa neste sábado (15) em todo o País.
A intenção é ajudar a reduzir a alta taxa de acidentes no período entre o Natal e o carnaval. Aprovado na Câmara, o novo dispositivo incrimina o condutor que se recusa a fazer o teste do bafômetro e eleva a multa por embriaguez para R$ 1.915,40.
Por orientação da presidente Dilma Rousseff, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, apelou para que a bancada do governo no Senado não altere o texto. "A sociedade precisa desse reforço no combate a essa espiral de violência no trânsito, que ceifa vidas de jovens, destrói famílias e traz graves problemas ao sistema de saúde pública", disse.
Alguns senadores, porém, propõem medidas ainda mais duras, como a tolerância zero. "Quem quer o ótimo pode não chegar ao bom", afirmou Cardozo. Pela nova legislação, condutores que se recusarem a fazer o teste poderão ser enquadrados criminalmente.
A alcoolemia será demonstrada por "exame clínico, perícia, vídeo, prova testemunhal ou outros meios de prova admitidos em direito". Em caso de reincidência no período de um ano, o valor da multa passa para R$ 3.830,80.
Brasília - O governo federal quer que o novo texto da lei seca , com punições mais duras para motoristas alcoolizados, entre em vigor ainda neste ano, a tempo de reforçar a Operação Rodovida, que começa neste sábado (15) em todo o País.
A intenção é ajudar a reduzir a alta taxa de acidentes no período entre o Natal e o carnaval. Aprovado na Câmara, o novo dispositivo incrimina o condutor que se recusa a fazer o teste do bafômetro e eleva a multa por embriaguez para R$ 1.915,40.
Por orientação da presidente Dilma Rousseff, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, apelou para que a bancada do governo no Senado não altere o texto. "A sociedade precisa desse reforço no combate a essa espiral de violência no trânsito, que ceifa vidas de jovens, destrói famílias e traz graves problemas ao sistema de saúde pública", disse.
Alguns senadores, porém, propõem medidas ainda mais duras, como a tolerância zero. "Quem quer o ótimo pode não chegar ao bom", afirmou Cardozo. Pela nova legislação, condutores que se recusarem a fazer o teste poderão ser enquadrados criminalmente.
A alcoolemia será demonstrada por "exame clínico, perícia, vídeo, prova testemunhal ou outros meios de prova admitidos em direito". Em caso de reincidência no período de um ano, o valor da multa passa para R$ 3.830,80.