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Não há indício de reforço do PCC aos black blocs, diz Dilma

Grupo prometeu transformar a Copa do Mundo "num caos" e esperam reforço do Primeiro Comando da Capital

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 4 de junho de 2014 às 19h55.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff disse nesta quarta-feira, durante jantar com correspondentes internacionais, que nem o Palácio do Planalto nem os governos estaduais têm conhecimento de uma ação conjunta de black blocs e do Primeiro Comando da Capital ( PCC ) durante a Copa do Mundo.

Conforme informou o jornal O Estado de S. Paulo no último domingo, os black blocs que executaram ações no ano passado prometem transformar o torneio "num caos" e esperam até reforço do PCC.

"Não temos nenhum indício de que isso possa acontecer. Nem nosso serviço de inteligência detectou alguma coisa nesse sentido nem tivemos informações dos governos estaduais", afirmou Dilma aos jornalistas, conforme matéria publicada pelo jornal argentino "Clarín".

Ao falar de protestos, a presidente defendeu o direito de manifestações, "desde que não haja ameaça à vida de outras pessoas ou fechamento de vias públicas".

Sobre os atrasos em obras de infraestrutura prometidas para a Copa, Dilma afirmou: "Ninguém faz (um metrô) em dois anos. Bom, talvez a China."

Na avaliação da presidente, conforme relato da agência Reuters, os atrasos foram classificados como "o custo da nossa democracia".

Segundo o correspondente da BBC, Dilma considerou "histórias de horror" as discussões de eventuais problemas de transporte durante o Mundial, a questão da segurança dos estádios e a ameaça de uma epidemia de dengue no País.

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Conforme informou o jornal O Estado de S. Paulo no último domingo, os black blocs que executaram ações no ano passado prometem transformar o torneio "num caos" e esperam até reforço do PCC.

"Não temos nenhum indício de que isso possa acontecer. Nem nosso serviço de inteligência detectou alguma coisa nesse sentido nem tivemos informações dos governos estaduais", afirmou Dilma aos jornalistas, conforme matéria publicada pelo jornal argentino "Clarín".

Ao falar de protestos, a presidente defendeu o direito de manifestações, "desde que não haja ameaça à vida de outras pessoas ou fechamento de vias públicas".

Sobre os atrasos em obras de infraestrutura prometidas para a Copa, Dilma afirmou: "Ninguém faz (um metrô) em dois anos. Bom, talvez a China."

Na avaliação da presidente, conforme relato da agência Reuters, os atrasos foram classificados como "o custo da nossa democracia".

Segundo o correspondente da BBC, Dilma considerou "histórias de horror" as discussões de eventuais problemas de transporte durante o Mundial, a questão da segurança dos estádios e a ameaça de uma epidemia de dengue no País.

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