Dilma diz que não vê risco de "ruptura institucional"
Dilma enfrenta uma grave crise em sua coalizão governista, em meio a um cenário econômico de recessão
Da Redação
Publicado em 19 de outubro de 2015 às 12h11.
A presidente Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira que não acredita em um processo de "ruptura institucional" no Brasil e assegurou que o país está em busca de uma estabilidade política.
"Não acreditamos que haja qualquer processo de ruptura institucional... Não acreditamos que haja nenhum risco de crise política mais acentuada", disse Dilma, ao ser questionada em entrevista coletiva durante visita a Estocolmo se um risco de impeachment acabaria prejudicando o acordo fechado pelo governo para a compra de caças suecos.
A presidente também descartou que o atual cenário econômico do país possa ter impacto sobre o contrato de 5,4 bilhões de dólares para a compra de 36 caças Gripen NG, fabricados pela sueca Saab, para a Força Aérea Brasileira (FAB).
Dilma enfrenta uma grave crise em sua coalizão governista, em meio a um cenário econômico de recessão, além de ser alvo de vários pedido de impeachment no Congresso Nacional.
A presidente reiterou ainda na entrevista em Estocolmo que a crise econômica vivida pelo país é conjuntural, mas reconheceu que tem provocado problemas.
"Nós não temos nenhum processo estrutural que leve o Brasil a uma crise profunda. Não temos problemas monetários. Então, acredito que o problema do Brasil é uma crise conjuntural, que está sendo enfrentada com dificuldades", afirmou.
Mais cedo, em discurso na abertura de um fórum empresarial Suécia-Brasil, Dilma disse que o Mercosul está pronto para apresentar oferta à União Europeia referente a acordo de livre-comércio entre os dois blocos.
A presidente Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira que não acredita em um processo de "ruptura institucional" no Brasil e assegurou que o país está em busca de uma estabilidade política.
"Não acreditamos que haja qualquer processo de ruptura institucional... Não acreditamos que haja nenhum risco de crise política mais acentuada", disse Dilma, ao ser questionada em entrevista coletiva durante visita a Estocolmo se um risco de impeachment acabaria prejudicando o acordo fechado pelo governo para a compra de caças suecos.
A presidente também descartou que o atual cenário econômico do país possa ter impacto sobre o contrato de 5,4 bilhões de dólares para a compra de 36 caças Gripen NG, fabricados pela sueca Saab, para a Força Aérea Brasileira (FAB).
Dilma enfrenta uma grave crise em sua coalizão governista, em meio a um cenário econômico de recessão, além de ser alvo de vários pedido de impeachment no Congresso Nacional.
A presidente reiterou ainda na entrevista em Estocolmo que a crise econômica vivida pelo país é conjuntural, mas reconheceu que tem provocado problemas.
"Nós não temos nenhum processo estrutural que leve o Brasil a uma crise profunda. Não temos problemas monetários. Então, acredito que o problema do Brasil é uma crise conjuntural, que está sendo enfrentada com dificuldades", afirmou.
Mais cedo, em discurso na abertura de um fórum empresarial Suécia-Brasil, Dilma disse que o Mercosul está pronto para apresentar oferta à União Europeia referente a acordo de livre-comércio entre os dois blocos.